MEDIÇÃO DE TERRA

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terça-feira, 2 de maio de 2023

Ministério Público pede acesso a relatórios de inteligência da Abin sobre os atos golpistas

 



Lula ficou indignado por não ter visto antes imagens de G. Dias no Planalto  no 8 de janeiro - Brasil 247

GDias mentiu ao depor na PF e deixou mal o amigo Lula

Deu no g1 — Brasília

O Ministério Público Federal pediu nesta terça-feira (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que determine ao Congresso o compartilhamento de relatórios que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sobre os atos golpistas de 8 de janeiro. Os documentos da Abin foram enviados, sob sigilo, à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso (CCAI).

Nos relatórios, produzidos entre os dias 2 e 8 de janeiro, a agência teria alertado autoridades do governo federal e do governo de Brasília sobre a escalada da violência e o risco de ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília.

PEDIDO A MORAES – A solicitação foi feita pelo coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da Procuradoria-Geral da República (PGR), Carlos Frederico Santos, ao ministro Alexandre de Moraes, relator no STF das investigações sobre os atos golpistas.

Segundo Carlos Frederico Santos, os informes da Abin são “fonte de documentos que interessam à elucidação dos fatos em apuração”. Na avaliação do procurador, não cabe mais sigilo sobre esses relatórios.

No mês passado, o general Gonçalves Dias (conhecido como GDias) foi demitido do cargo de ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) depois da divulgação de vídeos em que ele aparece circulando no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.

GDIAS MENTIU – Segundo o colunista do g1 Octavio Guedes, em depoimento à Polícia Federal, Gonçalves Dias disse que não teve conhecimento das “ações radicais que ocorreriam em manifestação na cidade de Brasília entre 6 e 8 de janeiro”.

Ainda de acordo como o blog, os delegados da PF perguntaram ao general se ele recebeu informações de inteligência da Abin da chegada de manifestantes após o dia 6 de janeiro.

O general respondeu que “não recebeu qualquer relatório de inteligência”.

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