Dados do relatório MoVing The Future indicam que essas tecnologias vão revolucionar a medicina até 2030
A transformação digital na saúde já é realidade, com a ajuda de diversas tecnologias. Algumas delas ganham cada vez mais destaque, como a inteligência artificial e soluções de big data. Ambas agregam agilidade, assertividade e praticidade na jornada de atendimento ao paciente.
De um lado, a inteligência artificial colabora com algoritmos que ajudam a gerar percepções, auxiliar em diagnósticos precoces e na adesão e condução de tratamentos de curto e de longo prazo. Do outro, as soluções de big data na saúde contribuem para tornar o atendimento mais humanizado e personalizado, auxiliando os profissionais de saúde a entender melhor demandas e carências do setor. Juntas, ambas ajudam a construir um cenário de mais atenção ao paciente, que é, afinal, o ponto mais importante de todo o setor da saúde.
De olho nesse movimento, a MV, multinacional especializada em transformação digital e a terceira maior empresa de TI do Brasil, elaborou um relatório com dados sobre o assunto. O MoVing The Future traz uma pesquisa do Straits Research sobre a perspectiva da big data e da inteligência artificial na saúde. De acordo com a pesquisa, o mercado global de IA para saúde deve alcançar US$ 20 bilhões em 2023, podendo chegar a US$ 187 bilhões até 2030. Já o de soluções de big data dedicado à medicina foi avaliado em US$ 33 bilhões em 2021, com perspectiva de totalizar US$ 105 bilhões em 2030.
Já o relatório Artificial Intelligence – In-depth Market Insights & Data Analysis aponta que a receita do mercado de softwares de inteligência artificial deve crescer 35% ao ano até 2025, quando deverá atingir o valor de 126 bilhões de dólares.
“A tecnologia pode ajudar tanto a reduzir custos como a aumentar a expectativa de vida. Por isso, somos dedicados à transformação digital na saúde. A Saúde 5.0 irá além dos recursos que temos atualmente, terá uma relação maior com a adoção dessas tecnologias durante a jornada de tratamento dos pacientes dentro do modelo de cuidado no qual estão inseridos”, afirma Andrey Abreu, Diretor Corporativo de Tecnologia na MV.
A onda de crescimento da indústria de inteligência artificial não é explicada apenas pelos avanços no desenvolvimento de softwares. Inclui também a abundância de dados disponíveis. De acordo com o Statista, a quantidade de dados gerados cresce, atualmente, 40% a cada ano e deve alcançar 162 trilhões de gigabytes até 2025.
Já o foco em soluções de big data pode ser justificado pela preocupação de otimizar recursos humanos e financeiros. Professor do departamento de epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Alexandre Dias Porto Chiavegatto Filho cita em artigo publicado na Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde as vantagens de usar big data na saúde “O big data na área da saúde trará importantes ganhos em termos de dinheiro, tempo e vidas e precisa ser ativamente defendido por cientistas de dados e epidemiologistas”, afirma no texto.
Essas iniciativas também estimulam a criação de outros serviços de tecnologia, como os de segurança de dados. Nesse contexto, 83% das empresas estimam elevar os investimentos em cibersegurança, de acordo com a Global Digital Trust Insights Survey 2022, da PWC.
A MV oferece há 35 anos tecnologias com o intuito de automatizar e deixar a rotina de todo o sistema da saúde prática e assertiva, por meio de soluções digitais, facilitando o dia a dia de médicos e pacientes. Saiba mais em www.mv.com.br
Sobre MV
Norteada pela missão de tornar a saúde mais eficiente por meio do conhecimento de gestão e tecnologia contribuindo para uma sociedade saudável, a MV é uma healthtech brasileira que oferece, há 35 anos, tecnologias que facilitam a rotina de todo o ecossistema da saúde e contribuem para salvar vidas. Com intuito de conectar as demandas do presente sem deixar de olhar o futuro, a companhia construiu o seu legado focado na transformação da saúde digital, investindo na criação de soluções de gestão integradas para hospitais, clínicas, operadoras, centro de medicina diagnóstica, rede pública de saúde e pacientes.
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