por Felipe Facchini, Head de Vendas do PayPal Brasil
Não está acontecendo como queríamos nem pela razão que gostaríamos, mas a verdade é que estamos assistindo, desde o começo de 2020, a um crescimento acelerado no consumo de bens e serviços via internet. Acelerado, diga-se, como nunca antes. Culpa da pandemia, que obrigou milhões de pessoas a ficarem em casa, em home office forçado, e, consequentemente, também a criarem carteiras digitais.
Elas facilitaram um pouco o dia a dia de suspense que vivemos há mais de um ano. No PayPal, somente em 2020, foram mais de 77 milhões de novas contas – sendo quase 5 milhões na América Latina e mais de 1 milhão no Brasil. Podemos dizer, com certeza, que nada será como antes no mundo do consumo pós-pandemia.
No começo de fevereiro, o Itaú lançou um relatório chamado Análise do Comportamento de Consumo 2020, segundo o qual a parada abrupta da economia (em meados de março de 2020) foi seguida por uma crescente migração para os ambientes digitais. Segundo o estudo, ao mesmo tempo em que o valor movimentado em transações físicas caía 22,24% em abril (quando o isolamento social foi iniciado), as compras digitais cresciam 3,2%. E esse índice atingiu o pico em junho, quando bateu nos 29%.
Os dados encontram eco em pesquisa que o PayPal realizou no ano passado em parceria com a BigDataCorp (“Perfil do E-Commerce Brasileiro”), segundo a qual, a expansão do e-commerce no País bateu um importante recorde em 2020, totalizando mais de 1,3 milhão de lojas online, com um ritmo de crescimento de 40,7% ao ano. Essa forte expansão mostrava, claramente, o grande esforço que negócios de todos os portes já estavam fazendo para alcançar os consumidores em plena Covid-19.
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