GRUPO TERRORISMO NUNCA MAIS -TERNUMA
Entre 1964 e 1985 o Brasil viveu sob um
regime militar. Durante esse tempo a Nação enfrentou uma GUERRA INTERNA,
chamada de Luta Armada, na qual as ações eram de terrorismo e de
guerrilha e os objetivos eram, de um lado, a preservação da ordem
democrática e a manutenção da lei e da ordem e, do outro, a tomada do
poder, através do império do terror, visando à implantação de uma
ditadura comunista.
Foram 21 ANOS durante os quais a GUERRA foi travada e vencida pelas forças legais, tendo momentos de maior e menor intensidade.
Ao final dos COMBATES, as PERDAS, diretas e indiretas, de ambos os lados, totalizaram cerca de 500 almas.
No período seguinte, a partir de 1985,
explorando as vulnerabilidades intrínsecas da democracia – preservada ao
custo das vidas daquele quase meio milhar de brasileiros -, os
derrotados na Luta Armada, agora anistiados, deram início a uma outra
luta subversiva, com o mesmo objetivo anterior.
A estratégia empregada agora visou,
preliminarmente, a garantia da impunidade e a criação de “LIBERDADE”
PARA AS AÇÕES ARMADAS que deveriam finalizar a conquista que se seguiria
à compra das almas e das consciências da massa de inocentes úteis.
O emaranhado jurídico de garantias que foi criado teve como consequência imediata e progressiva o aumento da criminalidade em todas as suas versões, chegando, nos dias de hoje, à MÉDIA DE 190 MORTOS POR DIA!
O emaranhado jurídico de garantias que foi criado teve como consequência imediata e progressiva o aumento da criminalidade em todas as suas versões, chegando, nos dias de hoje, à MÉDIA DE 190 MORTOS POR DIA!
Para encobrir este “EFEITO COLATERAL”, os
responsáveis e principais beneficiários da compensação do crime criaram
COMISSÕES DA VERDADE”, destinadas a investigar apenas uma PARTE das
PERDAS ocorridas na Luta Armada, há mais de 30 anos!
Trata-se de uma triste discriminação entre
PERDAS e VÍTIMAS, agravada pelo fato de que aquelas, em sua maioria,
sabiam o que estavam fazendo, enquanto estas, muitas vezes, não souberam
sequer de onde partiram as balas que as mataram!
Fica a pergunta: Se aqueles eram TEMPOS DE GUERRA, como iremos qualificar os de hoje?
Nós, cristãos, na oportunidade em que celebramos a Vitória de Jesus sobre a morte, lamentamos o passamento de todas essas vítimas. Não as discriminamos ou qualificamos.
Nós, cristãos, na oportunidade em que celebramos a Vitória de Jesus sobre a morte, lamentamos o passamento de todas essas vítimas. Não as discriminamos ou qualificamos.
Respeitamos a dor e a saudade de todos.
Lamentamos seus pesares, não nos valemos ou exploramos qualquer delas
para outros fins que não os que nos ensinam as sagradas escrituras.
Com espírito fraterno e conciliador
rogamos para que Deus esteja com todas essas perdas e vítimas, de ontem e
de hoje, que Ele as console e perdoe, mas, acima de tudo, que perdoe a
quem as tem usado para a consecução de objetivos que em nada se
aproximam dos ensinamentos contidos em Sua Santa Palavra!
Que assim seja!
Gen Bda Paulo Chagas
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