Por Redação BNews | Fotos: Folhapress
Do
Bahamas Club, zona sul de São Paulo, ao Palácio do Planalto, em
Brasília, com escala na prisão por quatro vezes sob acusação de explorar
prostituição e também por supostamente colocar em risco o tráfego aéreo
no Aeroporto de Congonhas, de acordo com a colunista Mônica Bergamo.
Segundo a publicação, ser candidato à
presidência da República é o voo mais alto que Oscar Maroni, 66, dono do
famoso ponto de encontro de prostitutas de luxo na capital paulista,
prepara-se para alçar, após ser absolvido pela Justiça. "O Brasil está
uma zona; e de putaria eu entendo", diz.
Autodenominado "magnata do sexo", Maroni
anuncia que vai entrar na disputa presidencial em caso de queda de
Michel Temer, diante da possibilidade de o pleito de 2018 ser antecipado
em face à grave crise institucional.
Credencia-se à disputa como espécie de
Tiririca (PR) em versão "cafetão do bem", explica. Com um discurso
escrachado, o dono do Bahamas sonha em se transformar em fenômeno
eleitoral, a exemplo do humorista que foi o segundo candidato a deputado
federal mais bem votado em São Paulo nas eleições de 2014, com 1 milhão
de votos.
Segundo a colunista, filiado ao PTdoB,
Maroni começou um flerte com o PRTB, de Levy Fidelix. Teve mirrados
5.804 votos em 2008, quando tentou concorrer à Prefeitura de SP pelo
PTdoB, mas acabou na disputa por uma vaga na Câmara Municipal. "Sabia
que ia perder, só entrei para incomodar os caciques", justifica-se.
As pretensões políticas do empresário
aparecem em sua biografia autorizada "O Colecionador de Emoções" (ed.
Matrix, 208 págs, R$ 39,90), que será lançada nesta quinta-feira (1º).
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