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A
Interpol investiga o desaparecimento de uma estudante de jornalismo da
Universidade Federal do Pará (UFPA) que teria deixado o Brasil recrutada
por uma organização terrorista.
Karina Ailyn Rayol Barbosa, paraense de 20 anos, convertida ao islamismo, fez contato com a família pela última vez na segunda-feira (04/4).
De acordo com a Polícia Federal, Karina Barbosa deixou o país com passaporte válido, emitido ano passado, em Belém.
A jovem estava em um voo que saiu do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na madrugada dessa quarta-feira (06/4).
O país de destino não foi informado até o momento. A família de Karina pede apoio pela internet para descobrir o paradeiro da jovem.
Segundo informações da PF, a estudante paraense frequentava o Centro Islâmico Cultural do Pará, no bairro da Campina, em Belém, e estudava a língua árabe.
Em sua página no Facebook, o centro alerta à comunidade islâmica no Estado sobre os malefícios do terrorismo e critica a organização Estado Islâmico. “Todo o cuidado é pouco! EI = Terroristas”, diz uma postagem, que oferece o link de reportagem da BBC sobre a tática de recrutamento do EI.
Informações - Em nota à imprensa, a UFPA lamentou o incidente e informou que Karina Barbosa não esteve matriculada formalmente em nenhum curso de idioma árabe ofertado por seus institutos da área.
No comunicado, a Universidade acrescenta que o professor Saif Mounssif, pesquisador da Faculdade de Engenharia Naval e também imame do Centro Islâmico Cultural do Pará, relatou que a estudante de jornalismo deixou de frequentar o curso no final de 2015. As atividades do centro, reforçou Mounssif, não abordam nenhuma questão voltada ao Estado Islâmico.
Karina Ailyn Rayol Barbosa, paraense de 20 anos, convertida ao islamismo, fez contato com a família pela última vez na segunda-feira (04/4).
De acordo com a Polícia Federal, Karina Barbosa deixou o país com passaporte válido, emitido ano passado, em Belém.
A jovem estava em um voo que saiu do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na madrugada dessa quarta-feira (06/4).
O país de destino não foi informado até o momento. A família de Karina pede apoio pela internet para descobrir o paradeiro da jovem.
Segundo informações da PF, a estudante paraense frequentava o Centro Islâmico Cultural do Pará, no bairro da Campina, em Belém, e estudava a língua árabe.
Em sua página no Facebook, o centro alerta à comunidade islâmica no Estado sobre os malefícios do terrorismo e critica a organização Estado Islâmico. “Todo o cuidado é pouco! EI = Terroristas”, diz uma postagem, que oferece o link de reportagem da BBC sobre a tática de recrutamento do EI.
Informações - Em nota à imprensa, a UFPA lamentou o incidente e informou que Karina Barbosa não esteve matriculada formalmente em nenhum curso de idioma árabe ofertado por seus institutos da área.
No comunicado, a Universidade acrescenta que o professor Saif Mounssif, pesquisador da Faculdade de Engenharia Naval e também imame do Centro Islâmico Cultural do Pará, relatou que a estudante de jornalismo deixou de frequentar o curso no final de 2015. As atividades do centro, reforçou Mounssif, não abordam nenhuma questão voltada ao Estado Islâmico.
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