Caros amigos
A cultura militar não se aprende por retórica ou simples observação, mas por vocação, honestidade de sentimento e pureza de coração. Ninguém é Soldado por interesse pessoal, mas pela vontade de servir, pelo amor à Pátria e pelo compromisso com a missão que lhe incumbe a sociedade.
Desta forma, dentro da esfera de suas responsabilidades, os Militares estão entre os melhores interlocutores da Nação e são privilegiados intérpretes de seus legítimos anseios e necessidades.
O respeito que inspiram não está no poder das armas que impunham, mas na confiança e no prestígio conquistados pelo irrestrito cumprimento do dever constitucional, com base não apenas na hierarquia e na disciplina, mas no respeito aos limites da autoridade e no compromisso com as suas tradições.
Sua fé religiosa na missão que lhes incumbe a Pátria é explicada por Gaston Courtois quando diz que “a inteligência não pode levar adiante um esforço de construção se não crê na verdade e na utilidade de sua missão”.
Em tempos de crise, de manifestações cívicas contra a destruição física e moral da Pátria, quando os interesses pessoais, a mentira, a ganância e o poder se sobrepõem aos interesses nacionais, os Militares não ficam indiferentes e ausentes, porque faz parte da sua missão estar atentos para proteger a Nação dos perigos que a rondam dentro e fora de suas fronteiras.
A despeito de todos os percalços das circunstâncias adversas, da convivência e da disciplinada subordinação a quem os vê como ameaça, os Militares brasileiros continuam fieis, a qualquer custo e acima de tudo, ao Brasil e a seu povo!
Gen Bda Paulo Chagas
A cultura militar não se aprende por retórica ou simples observação, mas por vocação, honestidade de sentimento e pureza de coração. Ninguém é Soldado por interesse pessoal, mas pela vontade de servir, pelo amor à Pátria e pelo compromisso com a missão que lhe incumbe a sociedade.
Desta forma, dentro da esfera de suas responsabilidades, os Militares estão entre os melhores interlocutores da Nação e são privilegiados intérpretes de seus legítimos anseios e necessidades.
O respeito que inspiram não está no poder das armas que impunham, mas na confiança e no prestígio conquistados pelo irrestrito cumprimento do dever constitucional, com base não apenas na hierarquia e na disciplina, mas no respeito aos limites da autoridade e no compromisso com as suas tradições.
Sua fé religiosa na missão que lhes incumbe a Pátria é explicada por Gaston Courtois quando diz que “a inteligência não pode levar adiante um esforço de construção se não crê na verdade e na utilidade de sua missão”.
Em tempos de crise, de manifestações cívicas contra a destruição física e moral da Pátria, quando os interesses pessoais, a mentira, a ganância e o poder se sobrepõem aos interesses nacionais, os Militares não ficam indiferentes e ausentes, porque faz parte da sua missão estar atentos para proteger a Nação dos perigos que a rondam dentro e fora de suas fronteiras.
A despeito de todos os percalços das circunstâncias adversas, da convivência e da disciplinada subordinação a quem os vê como ameaça, os Militares brasileiros continuam fieis, a qualquer custo e acima de tudo, ao Brasil e a seu povo!
Gen Bda Paulo Chagas
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