MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Reflexões sobre a possível legalização do jogo do bicho


Reprodução da internet, site Novas do Dia
Antonio Santos Aquino
O único jogo que deveria ser legalizado é popular o jogo do bicho. Trata-se de uma instituição mais antiga que a República. Está protegida pelo “Direito Consuetudinário” (Direito Costumeiro dos Povos). Lembro uma sentença dada pelo grande jurista Nelson Hungria, quando era juiz na antiga capital da República, o Rio de Janeiro, em 1956. O acusado da exploração era Arlindo Jorge, dono de um restaurante na Rua Pedro 1°, chamado “Las Papas Fritas”.
Prolatando a sentença, declara o juiz: “Absolvo o senhor Arlindo Jorge, acusado da atividade contravencional do jogo do bicho, por ser uma atividade perfeitamente lícita, tornando-se ilegal apenas por não ter uma lei que a ampare”. Estava a dizer o insigne juiz Nelson Hungria que bastava uma lei para amparar (legalizar) o jogo do bicho,
Cassinos e bingos são jogos roubados e cairão nas mão da máfia internacional, incluindo prostituição, tráfico de drogas,de escravas brancas, roubo extorsão, contrabando de tudo o que não presta. Bingo é programado vai prejudicar a terceira idade, como já aconteceu aqui no Rio.
UM JOGO CONTROLÁVEL
O jogo do bicho é controlável. A meu ver, deveriam preservar os direitos adquiridos. Quem é chefe do jogo, passa a ser empresário. Terá a responsabilidade de legalizar e manter seus empregados, aproveitando os “oriundos”, e continuar explorando determinado bairro ou área. Outras licenças serão dadas como a Caixa dá para “lotecas”.
Carteira assinada com nova profissão: apontador de jogo. Cada loja com um depósito na Caixa para garantir as apostas. E o mais importante: A extração feita pela Caixa, como existia aqui no Rio jê Janeiro com a extração da Loteria Federal, com apuração à vista de todos.
Fora disso, o jogo legalizado no quinto país mais populoso do mundo vai cair na mão da máfia Internacional. A máfia que explora o jogo do bicho é toda conhecida e é fácil travá-la. O resto é dar luz a cego. Mas não sou Santa Luzia.

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