Cirurgia nos Estados Unidos é a alternativa que mais apresenta garantias para que ele se torne um adulto saudável
O menino Lucas Bontempo, de apenas um
ano e quatro meses, nasceu com um problema que impediu o desenvolvimento
de um osso da perna, a fíbula, e causou graves deformações no pé e no
tornozelo. Para se recuperar, o pequeno tem que passar por uma cirurgia
em até sete meses para tentar vencer essa malformação congênita. As
informações são do 'Extra'.
Lucas nasceu com um problema que impediu o desenvolvimento da fíbula
(Foto: Reprodução/Site Unidos Pelo Lucas) |
Entretanto,
para pagar a cirurgia, que é realizada nos Estados Unidos, a família
precisa ainda de R$ 400 mil reais. Segundo os pais do menino, Mariana e
Diego, caso não passe pelo procedimento, Lucas terá que amputar a perna
direita. Para conseguir o resto do dinheiro que falta, os pais de Lucas
iniciaram uma campanha na internet, pedindo doações.
"Vendemos
carro, casa e tudo o que podíamos quando recebemos o orçamento, e
também pegamos empréstimos com família e amigos, mas não deu para
completar o valor. Aí resolvemos recorrer às redes e, em um mês,
conseguimos mais de R$ 50 mil", contou Mariana ao 'Extra'. A mãe de
Lucas, inclusive, deixou a carreira de fotógrafa em Goiânia, cidade onde
vive, para cuidar do filho. Caso consigam o dinheiro para realizar a
cirurgia, eles terão que passar um ano nos Estados Unidos, até que o
menino possa voltar para casa.
Ele precisa passar um ano nos Estados Unidos com a mãe até que se recupere da cirurgia
(Foto: Reprodução/Site Unidos Pelo Lucas)
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O
pequeno Lucas tem uma diferença de tamanho de 5cm entre as pernas
esquerda e direita. Caso não consiga fazer a cirurgia, essa diferença
pode crescer para 23cm. A outra saída seria a amputação.
Segundo
Mariana, a cirurgia é a alternativa que mais apresenta garantias para
que seu filho se torne um adulto saudável, podendo, inclusive, praticar
esportes. Ela lembra também que o médico mostrou imagens de adultos que,
na infância, fizeram a cirurgia e que tiveram um desenvolvimento
normal. "A gente chorou demais. Ele vai andar, correr, pular e tudo o
que quiser", desabafa.
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