Ednei Freitas
Surpreende-me. O PMDB é um partido amorfo,
um saco de gatos, ou melhor dizendo, um saco de ratos, como pode-se
comprovar com sua participação junto ao PT e o PP na roubalheira na
Petrobras, é um partido sem ideário ou ideologia, tem pautado sua
atuação pela ocupação de cargos nos primeiro, segundo e terceiro escalão
do governo, fisiologicamente, dando como troca votos no parlamento para
medidas de interesse do poder Executivo.
É um partido sem nenhuma figura de expressão (não me venham dizer que
Michel Temer seja uma figura de expressão), não tem coesão interna, só
sabe lutar por interesses intestinos, são parasitas da política
nacional, roubaram a sigla de Ulysses Guimarães para fazer deste grupo
(sequer é um partido) um bando de aproveitadores, enganando o eleitorado
incauto ao dizer que é o mesmo PMDB histórico que lutou contra a
ditadura, mas não é (igual acontece com o PTB de Ivete Vargas !), não
tem um só líder popular – é um “partido onde a tônica de funcionamento é
cada um por si e o diabo para todos”, surpreende-me que este grupo sem
identidade tenha se reunido (como?) para apresentar um elenco de
propostas, mesmo que seja para piorar mais a vida do trabalhador.Surpreende-me que esta Torre de Babel impropriamente chamada de PMDB, cheia de conflitos de interesses escusos onde ninguém se entende, tenha conseguido, nesta sua longa carreira fisiológica, produzido um só documento. Vai chover no Sertão e nos reservatórios da Cantareira, em São Paulo…
IA BOMBAR NAS REDES SOCIAIS
Deveriam tirar um retrato desta reunião, porque seria a foto bizarra do Século, que muitos jornalões e sites das redes sociais iriam publicar como foto do impossível. Iria bombar nas redes sociais. O Sarney foi à esta reunião ? Se tiver ido, terá completado o quadro do absurdo que aconteceu. Eu sempre achei que era mais fácil o Menino Jesus nascer de novo do que esta quadrilha chamada PMDB se reunir para produzir até mesmo uma nota à imprensa. Vivendo e se surpreendendo!
Formação de q..... Com Lula e Dulci, os “notáveis” do PMDB, sem Cunha e Sérgio Cabral
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