Ava Bainbridge teve os pés amputados com ano e dois meses; depois de prótese convencional não ter se ajustado, ela ganhou uma que simula seus pés
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iG São Paulo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Reprodução / Daily Mail
Hoje com seis anos, Ava caminha e gosta de dançar
Ava Bainbridge, hoje com seis anos, adora
dançar. A mãe, Gemma Day, de 31 anos, acreditava que nunca veria isso,
já que a pequena teve os pés amputados em decorrência de uma meningite
com apenas um ano e dois meses de idade.
Quando estava no hospital, os médicos avisaram que ela talvez nunca seria capaz de andar, pular, dançar ou viver a infância como ela deveria ser.
Em seguida, no entanto, ela aprendeu a andar com a ajuda de uma prótese que simula seus próprios pés. Inclusive, ele tem dedos.
Com o pé especial, ela é capaz de dançar, brincar no trampolim e fazer parte da escola de teatro.
"A meningite de Ava apareceu de repente e sem aviso. Ela não teve nem ao menos alguma manifestação na pele, como se esperaria", conta a mãe. "Nós não sabíamos exatamente o que estava acontecendo. Ela se sentiu mal e nós a levamos ao hospital". As informações são do jornal DailyMail.
A prótese de silicone se ajusta perfeitamente e permite que Ava caminhe. Foto: Reprodução/Daily Mail
"Felizmente havia um médico que ficou preocupado por causa dos batimentos cardíacos que estavam altos e decidiu interná-la", conta Gemma, sobre a sorte de Ava ter sido atendida rápido.
Em poucas horas, manchas tomaram todo o corpo de Ava. Duas horas depois, ela precisou ficar sob respiração artificial para ser transferida a outro hospital. Nos 10 dias seguintes, a pequena garota, de pouco mais de um ano, lutou pela vida.
"Nós realmente não sabíamos o que iria acontecer", conta Gemma.
Com a doença tomando conta do corpo, os médicos decidiram amputar os pés de Ava, que haviam já gangrenado. Eles retiraram metade do pé direito e os dedos do pé esquerdo.
Ava permaneceu no hospital pelos próximos seis meses, para que a recuperação fosse completa.
"No dia em que ela foi pra casa, ela se levantou", conta a mãe. "Um mês depois ela deu seu primeiro passo. Depois disso, nada mais a segurou".
Antes de ganhar as próteses de silicone para os pés, Ava tentou usar um preenchedor nos calçados, mas era muito desconfortável. Uma empresa ortopédica, então, resolveu fazer o par de "pés" sob medida para Ava, e ela se adaptou com a prótese.
"A prótese é brilhante, quando ela colocou, parecia que eram pés reais", conta Gemma. Conforme Ava cresce, a prótese é trocada para que se ajuste melhor aos pés.
Quando estava no hospital, os médicos avisaram que ela talvez nunca seria capaz de andar, pular, dançar ou viver a infância como ela deveria ser.
Em seguida, no entanto, ela aprendeu a andar com a ajuda de uma prótese que simula seus próprios pés. Inclusive, ele tem dedos.
Com o pé especial, ela é capaz de dançar, brincar no trampolim e fazer parte da escola de teatro.
"A meningite de Ava apareceu de repente e sem aviso. Ela não teve nem ao menos alguma manifestação na pele, como se esperaria", conta a mãe. "Nós não sabíamos exatamente o que estava acontecendo. Ela se sentiu mal e nós a levamos ao hospital". As informações são do jornal DailyMail.
A prótese de silicone se ajusta perfeitamente e permite que Ava caminhe. Foto: Reprodução/Daily Mail
"Felizmente havia um médico que ficou preocupado por causa dos batimentos cardíacos que estavam altos e decidiu interná-la", conta Gemma, sobre a sorte de Ava ter sido atendida rápido.
Em poucas horas, manchas tomaram todo o corpo de Ava. Duas horas depois, ela precisou ficar sob respiração artificial para ser transferida a outro hospital. Nos 10 dias seguintes, a pequena garota, de pouco mais de um ano, lutou pela vida.
"Nós realmente não sabíamos o que iria acontecer", conta Gemma.
Com a doença tomando conta do corpo, os médicos decidiram amputar os pés de Ava, que haviam já gangrenado. Eles retiraram metade do pé direito e os dedos do pé esquerdo.
Ava permaneceu no hospital pelos próximos seis meses, para que a recuperação fosse completa.
"No dia em que ela foi pra casa, ela se levantou", conta a mãe. "Um mês depois ela deu seu primeiro passo. Depois disso, nada mais a segurou".
Antes de ganhar as próteses de silicone para os pés, Ava tentou usar um preenchedor nos calçados, mas era muito desconfortável. Uma empresa ortopédica, então, resolveu fazer o par de "pés" sob medida para Ava, e ela se adaptou com a prótese.
"A prótese é brilhante, quando ela colocou, parecia que eram pés reais", conta Gemma. Conforme Ava cresce, a prótese é trocada para que se ajuste melhor aos pés.
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