Acampados há mais de 24 horas, ambulantes dizem que 'vale a pena'.
Movimentação em um dos maiores cemitérios de Rio Branco é grande.
Carlos Lima montou barraca em frente ao cemitério (Foto: Quésia Melo/ G1)Cley Henrique, de 31 anos, acampou com a família. Ele disse que trabalhou durante a noite vendendo para pessoas que saíam de festa. Para se proteger da chuva, também usou uma lona.
"Cheguei ontem [domingo, 1] por volta de 9h da manhã e aí montei tudo. Se você sair, você perde o lugar. Já vendi em torno de R$ 200 e se o movimento melhorar, quero vender por volta de R$ 600", diz.
Emerson pretende vender todos os arranjos de flores (Foto: Quésia Melo/ G1)"Cheguei às 9h30 de ontem [domingo, 1] e tivemos que dormir aqui. Pegamos muita chuva, mas a gente deu um jeito. Improvisamos tudo, fizemos todo o possível. Espero vender todos os arranjos de flores", destaca.
Rua do cemitério São João Batista fica repleta de barracas em Dia de Finados (Foto: Quésia Melo/ G1)
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