Antonio Temóteo
Correio Braziliense
O Banco Central considera que os reajustes de preços administrados terão um peso determinante na inflação de 2015. Pelas contas da autoridade monetária, as tarifas e preços controlados pelo governo devem subir 9,3% no ano, conforme a ata da reunião do Comitê de Política Monetária. A previsão anterior apontava que as pressões seriam de 6,0%.
O BC projeta que a gasolina terá um reajuste de 8%, sobretudo pela volta da incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Já o preço da energia elétrica deve subir 27,6%, em virtude do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento contratadas em 2014.
A autoridade monetária ainda prevê aumento de 3% no preço do gás de bujão e de 0,6% nas tarifas de telefonia fixa. Para 2016, a instituição espera aumento de 5,1% no preços administrados, ante 5,2% considerados em dezembro.
Correio Braziliense
O Banco Central considera que os reajustes de preços administrados terão um peso determinante na inflação de 2015. Pelas contas da autoridade monetária, as tarifas e preços controlados pelo governo devem subir 9,3% no ano, conforme a ata da reunião do Comitê de Política Monetária. A previsão anterior apontava que as pressões seriam de 6,0%.
O BC projeta que a gasolina terá um reajuste de 8%, sobretudo pela volta da incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Já o preço da energia elétrica deve subir 27,6%, em virtude do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento contratadas em 2014.
A autoridade monetária ainda prevê aumento de 3% no preço do gás de bujão e de 0,6% nas tarifas de telefonia fixa. Para 2016, a instituição espera aumento de 5,1% no preços administrados, ante 5,2% considerados em dezembro.
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