Diariamente, são 300 mil cédulas de Real a menos; dinheiro é reciclado.
Composto é utilizado como adubo em encostas de rodovias com erosão.
Fora da economia, o primeiro passo é triturar as cédulas. Em seguida, o antigo dinheiro, que agora é apenas papel picado, é prensado e misturado a outros materiais recicláveis. O resultado são fardos de compostos, que ainda são diluídos em água com sementes de grama. A mistura, então, é esguichada nas encostas das estradas. Em pouco tempo, a grama floresce.
O dono da empresa especializada em soluções ambientais, que criou a técnica, Ângleo Pizzato, brinca com a ideia. Nega sonhar com dinheiro picado, mas garante que sonha com maneiras de como dar uma finalidade ecologicamente correta ao dinheiro fora de uso.
O técnico do Banco Central Aran Rutz Júnior lembra que fazer dinheiro, custa dinheiro. “A população tem que pegar a cédula e preservar ela”,orientou. De acordo com o Banco Central para se fazer um milheiro das notas de R$ 2, por exemplo, são gastos R$ 175,30.
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