Com ajuda extra, eles pretendem acelerar o plantio da safrinha.
Até agora, 43% da safra de soja do estado foi colhida.
O excesso de chuva tem atrapalhado o serviço e a grande preocupação é com o plantio da safrinha. Para não correr o risco de ficar fora da janela do plantio do milho, o jeito foi terceirizar parte do trabalho.
Além de usar as três colheitadeiras que possui, o agricultor contratou mais quatro máquinas para colher nos 4600 hectares. “Com as máquinas terceirizadas, nós conseguimos colher na metade do tempo”, diz.
Um dos motivos pelo qual muitos fazendeiros têm optado por terceirizar a colheita é o fato das máquinas serem usadas por pouco tempo, cerca de 60 dias por safra, para cada cultura plantada. O negócio se tornou rentável não apenas para o produtor, mas também para quem presta o serviço.
Há três anos, Aldir Sheneider aluga máquinas agrícolas para uma propriedade em Sapezal. Ele começou com duas, em 2012 comprou mais uma e já pretende aumentar a frota.
De acordo com o prestador de serviço, as máquinas estão ocupadas até o mês de julho. Depois de colher nesta propriedade, elas vão para Bahia, Piauí e Maranhão e depois voltam ao Mato Grosso para colheita da safrinha. Ele espera colher com as três máquinas seis mil hectares só este ano.
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