Raíza Tourinho e Marcelo Argôlo A TARDE
Apesar de um grupo de seguranças e a Polícia Militar serem acionados pelos proprietários, desde que começou, às 5h, a ocupação foi pacífica. À exceção de um disparo para o alto, negado pelos seguranças, não houve conflitos no local até as 22h.
A intenção do MSTS, segundo o presidente da organização, Jhones Bastos, é acelerar a desapropriação do terreno, que está sem função social há mais de 10 anos e com dívidas nas esferas estadual e municipal.
"O governo diz que não existe terreno para moradia. Estamos provando que há. Vamos resistir até construírem as casas. Se não couberem todas as famílias aqui, vamos para outros terrenos", promete Bastos, que deve se reunir com as autoridades nesta segunda-feira.
Abandono - Moradores da região afirmam que o terreno é usado para a fuga de assaltantes, além de estupros e uso de drogas. "Mas, quando a gente vem jogar bola ou pegar manga, os seguranças nos expulsam", diz Isaías Loureiro, 18.
O administrador do terreno não quis se manifestar. Mas um dos contratados para negociar, Edson Alves, afirmou que, mesmo que haja um plano para construir moradias populares no terreno, os proprietários, que estiveram no local, devem adotar medidas para a desocupação. O MSTS possui 27 mil associados e duas outras ocupações na cidade.
Acho que a justiça tem que usar força e expulsar logo esses invasoures eles quebraram a cerca de proteçao e muro e invadiram sao pessoas que não precisa observei varios carros de pessos ao lado do terreno.
ResponderExcluir