"É uma falta de respeito com o cidadão", disse um dos pacientes.
População reclamava de dores na garganta e pelo corpo.
"Poxa, quem vem aqui não vem à toa, para ficar esse período sem comer. Eu não estou conseguindo nem beber água direito, por causa da garganta. E a gente fala e eles ficam indiferente. É uma falta de respeito com o cidadão, nós pagamos imposto", disse o paciente.
A Secretaria de Saúde do município de Vitória disse que Aristides chegou ao PA às 15h30 com queixa de dor nos olhos, foi classificado como verde e foi atendido pelo clínico às 20 horas, medicado e liberado. A secretaria também disse que os atendimentos estavam sendo feitos normalmente e que haviam quatro clínicos e dois pediatras de plantão e que o atendimento é realizado de acordo com classificação de risco.
Mas, outra paciente, Miriele Coutinho Oliveira, disse que chegou na unidade ainda pela manhã, mas, em virtude da demora e do número de pessoas, ela desistiu e procurou por atendimento em uma unidade da Serra. No entanto, ela disse que não pode ser atendida porque era de outro município e acabou retornando, à tarde, ao PA da Praia do Suá. "Cheguei com o encaminhamentos às quatro horas da tarde e foi a mesma coisa que nada", desabafou Miriele.
A Secretaria de Saúde informou que os pacientes são classificados de acordo com o risco. Quem recebe pulseira verde e azul espera mais tempo, sendo que, a prioridade é para pulseira amarela e vermelha.
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