Câmara de refrigeração ficou 15ºC acima do nível ideal para a conservação.
Carne estragada custou aproximadamente R$ 1 mil para o município de SC.
A instituição tem 1.184 estudantes do pré à 8ª série e, segundo os funcionários, o problema se repete a meses. Desta vez, a câmara frigorífica queimou, estragando os alimentos.
A Secretaria de Educação já havia tentado consertar o equipamento. "Entramos em contato com a empresa que sempre nos deu manutenção. A empresa protelou, protelou, protelou. Tivemos que entrar em contato com outra empresa e são então foi resolvido", afirma Márcia Correia, secretária de Educação de Garuva.
Os alimentos ficam no depósito da escola, nos fundos da cozinha. A temperatura da câmara de refrigeração ficou 15ºC acima do nível ideal para a conservação dos produtos. Segundo a Vigilância Sanitária, a carne estragada foi descartada. "Ela foi encaminhada para o aterro sanitário de Joinville, mas como ocorreram alguns problemas e eles não quiseram aceitar. Então nós trouxemos para o nosso transbordo", afirmou Marcos Funeira, funcionário da Vigilância Sanitária. A carne estragada custou aproximadamente R$ 1 mil para o município.
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