Ainda raro no Brasil, Gypsy Horse participa pela primeira vez da feira.
Com longas crinas, raça de cavalo se destaca entre as demais pela beleza.
'Cavalos ciganos' chamam atenção por onde passam (Foto: Alexandro Auler/Divulgação Expointer)Como o nome denuncia, a raça foi batizada em homenagem aos ciganos, responsáveis por sua introdução na Inglaterra. Segundo o criador Leandro Viana, existem apenas 11 cavalos dessa raça no Brasil, todos no rancho dele em Taiaçu, no interior paulista. Destes, quatro nasceram no país e os demais foram importados da França há pouco mais de um ano.
Em meio a dezenas de outros cavalos de várias raças, os cavalos ciganos se destacam pela rusticidade e pela beleza de suas longas crinas, além dos pelos abundantes nas patas. Considerados dóceis, eles são indicados para o uso em montaria, lazer ou adestramento circense, garante o criador.
Cavalo da raça Bretão se destaca pelo portefísico (Foto: Márcio Luiz/G1)
Para quem está interessado em ter cavalos ciganos em sua propriedade, o criador avisa que os únicos cuidados adicionais que eles exigem são estéticos, em função das crinas. Mas é bom preparar o bolso: um potro custa de R$ 35 a R$ 40 mil e um cavalo adulto, que por ser recente no Brasil ainda é preciso importar, sai por cerca de R$ 85 mil a R$ 140 mil.
Ainda entre os equinos, outra atração da feira é o cavalo da raça Bretão, que retorna à Expointer depois de 23 anos de ausência. O único exemplar da raça foi trazido de Passo Fundo pelo criador Gilmar Teixeira Lopes. Robusto e de grande porte, essa espécie é comumente usada como animal de tração e também em competições de atrelagem esportiva. “É um animal muito forte e muito resistente”, diz o tratador, Carlos Eduardo Lopes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário