Área é uma das unidades federais de conservação no Planalto Central.
Parque fica na área urbana da capital federal e tem 42 mil e 400 hectares.
A área de cerrado, com árvores de porte baixo, galhos retorcidos e casca grossa, é uma das unidades federais de conservação no Planalto Central. Técnicos e pesquisadores do instituto estão preocupados com vegetação nativa, ameaçada por quatro espécies exóticas de gramíneas originárias da África: capim gordura, jaraguá, andropogon e a braquiária.
De todas as espécies invasoras, o capim gordura é a maior ameaça. A gramínea ocupa atualmente uma área de 4,7 mil hectares do Parque Nacional de Brasília e destrói a vegetação nativa do cerrado. Segundo o engenheiro florestal Carlos Romero Martins, a espécie vence a luta com as plantas nativas. “Ele diminui a presença das espécies nativas nessas áreas invadidas”, diz.
Os pesquisadores estudam o controle mais adequado para cada espécie de capim. No caso do gordura, o manejo combina três técnicas. “A realização de uma queimada, a aplicação de herbicida nas touceiras que rebrotaram e o arranquio dos indivíduos que se estabeleceram”, explica Martins.
As formas de controle das espécies invasoras de capim ainda dependem de mais tempo de estudo para serem adotadas em toda a área do parque. Segundo a engenheira florestal, Cristiane Horowitz, o capim alto e seco favorece as queimadas.
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