Brasília - O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e diretor da Ford, Rogelio Golfarb, disse nesta terça-feira que a redução do IPI, desde junho, significou uma mudança de rota nas vendas do setor automotivo. Segundo ele, as empresas saíram de uma queda de 4,8%, de janeiro a maio, para um aumento das vendas de 1,5%, no acumulado do ano até julho. "Houve realmente uma mudança de rota nas vendas", declarou Golfarb ao chegar ao Ministério da Fazenda para uma reunião com o secretário-executivo, Nelson Barbosa, e a diretoria da Anfavea.
Golfarb disse que a necessidade de renovação na queda do IPI tem que ser avaliada a cada trimestre, já que é uma medida emergencial e não estrutural. Segundo ele é preciso avaliar os fundamentos, como o crescimento da economia, das vendas e do crédito. Golfarb disse que a oferta de financiamento para a compra de automóveis está melhorando gradualmente e que vem aumentando as taxa de aprovação dos pedidos de empréstimo.
O diretor da Ford, no entanto, não quis comentar a possibilidade de o governo vir a retirar o incentivo tributário, em função das demissões da GM, em São José dos Campos (SP). "É uma questão muito específica da GM. Não vou comentar", afirmou.
Ele disse também não acreditar que seja possível fechar na reunião de hoje com Barbosa a regulamentação do regime automotivo, que entrará em vigor a partir de janeiro. Segundo Golfarb as discussões estão se "afunilando", mas ainda há questões que precisam ser avaliadas.
Golfarb disse que a necessidade de renovação na queda do IPI tem que ser avaliada a cada trimestre, já que é uma medida emergencial e não estrutural. Segundo ele é preciso avaliar os fundamentos, como o crescimento da economia, das vendas e do crédito. Golfarb disse que a oferta de financiamento para a compra de automóveis está melhorando gradualmente e que vem aumentando as taxa de aprovação dos pedidos de empréstimo.
O diretor da Ford, no entanto, não quis comentar a possibilidade de o governo vir a retirar o incentivo tributário, em função das demissões da GM, em São José dos Campos (SP). "É uma questão muito específica da GM. Não vou comentar", afirmou.
Ele disse também não acreditar que seja possível fechar na reunião de hoje com Barbosa a regulamentação do regime automotivo, que entrará em vigor a partir de janeiro. Segundo Golfarb as discussões estão se "afunilando", mas ainda há questões que precisam ser avaliadas.
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