Com ele, a polícia encontrou R$ 5 mil e material didático dos cursos falsos.
Computador, notas frias, maconha e cocaína também foram apreendidos.
De acordo com o delegado, Mário Melo, o suspeito é de Uberlândia, Minas Gerais. Cerca de 150 pessoas foram prejudicadas com cursos falsos, no ano passado. Segundo as investigações, ele atuava em Manaus, Maués, Itacoatiara, Humaitá e no estado do Pará.
Ainda segundo a PC, o falso instrutor voltou a Maués para oferecer cursos de eletricista e informática. Uma das vítimas que fez o curso em 2011 reconheceu o homem e avisou a polícia.
Com o acusado, a polícia apreendeu R$ 5 mil, material didático dos cursos falsos, computador, notas frias, máquina de pagamento de cartão de crédito e uma pequena quantidade de maconha e cocaína.
A polícia informou que o acusado vai responder pelos crimes de estelionato e falsificação de documentos.
Nota da empresa
ResponderExcluirO Centro de Ensino Profissionalizante vem por meio deste se retratar
caros leitores em empresa esta desolada com os acontecimentos recentes, pois esta vendo seu nome ser difamado sem sequer ter o direito de defesa, os cursos oferecidos pelo suspeito em questão são legítimos e a empresa é legitima as denuncias são infundadas não estamos entendendo o intuito das autoridades de Maués, de divulgar uma suspeita falsa sendo que o rapaz em questão teve uma prisão ilegal, e foi encaminhado a delegacia em questão documentos que provão a legitimidade da empresa e a entidade parceira a qual recebeu os cursos em 2011 prestou depoimento na delegacia em questão demonstrando que todos os cursos forão concluídos, e que somente não forão certificados alunos que realmente não pagarão os cursos que vierão por meio dessas denuncias infundadas uma maneira de justificar o fato de não terem pego seu certificados,os mesmos que já forão entregues a maioria dos alunos e estão disponíveis na colonia de pescadores aos alunos que concluirão os cursos e ainda não forão buscar os mesmos,como o nosso funcionário foi preso na sexta a noite (cidadão que nunca teve passagem policial) e a cidade esta sem juiz nem promotor ele foi colocado na cadeia sem direito de ampla defesa e o delegado em questão não quis atender nossas ligações no intuito de repassar informações sobre a empesa,
Salientamos que estamos tomando providencias no intuito de provar junto as autoridades do estado a falsa acusação sobre nossa instituição de ensino.