Obras paradas por irregularidades desde 2008 terão de ser reiniciadas.
Algumas partes já foram demolidas e foram gastos cerca de R$ 2 milhões.
“Nós estamos aguardando os arquitetos e os engenheiros entregarem os projetos para nós reiniciarmos a obra e concluí-la”, afirmou Maguito Vilela.
Na manhã desta quarta-feira (25), uma audiência pública discutiu a situação da obra. A audiência contou com a participação de representantes dos moradores, do Ministério Público Federal e do prefeito Maguito Vilela.
A obra começou em 2008 e no mesmo ano foi paralisada por ordem da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa,) que detectou o descumprimento de normas do Ministério da Saúde. No prédio, há portas em que não é possível passar com uma maca, além disso, a UTI estava sendo construída ao lado de uma cozinha e não há saídas de emergência.
A primeira data para a entrega da maternidade era 2009. Depois de três anos de atraso, a população lamenta ter de continuar esperando pela unidade de saúde. “É muito tempo que essa maternidade está parada. Isso é dinheiro público jogado fora”, protestou uma moradora da cidade.
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