Ao todo, 150 unidades de ensino já contam com equipes da iniciativa.
Objetivo é mediar conflitos e atender jovens em situação vulnerável.
Alunos de 15 escolas da rede municipal do Recife poderão contar, a partir do ano que vem, com o apoio de equipes multidisciplinares que atuam no Projeto Escola Legal. A ação, criada por meio de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ministério Público e Polícia Militar, tem como objetivo prestar assistência a jovens em vulnerabilidade social - vítimas de abusos nas escolas, em casa ou envolvidos com drogas. A adesão das novas escolas da rede municipal do Recife foi anunciada esta semana.
Ao todo, cerca de 150 escolas, das redes municipal e estadual, integram o projeto, que começou em 2010. Psicólogos, assistentes sociais e universitários compõem equipes que atuam nas unidades de ensino, aconselhando, apoiando e encaminhados jovens para atendimento especializado, se for o caso, por meio de comitês. “O projeto visa trabalhar preventivamente adolescentes com envolvimento em situação de risco, de forma que as equipes ouvem, fazem um estudo da situação familiar, verificam a situação e encaminham para a rede de saúde, por exemplo. É verificado caso por caso, com objetivo de evitar que eles caiam no sistema jurídico”, explica o juiz Paulo Brandão, coordenador do programa.
Há um grande índice de vítimas de abusos sexuais nas escolas municipais e estaduais, de acordo com o juiz. ”Normalmente são crianças que sofrem violências de forma contínua, apresentando comportamento completamente diferente dos outros alunos”, afirma o coordenador, que destaca que a violência interpessoal também é trabalhada: “Nós trabalhamos a mediação desses conflitos entre os alunos, com participação da escola e dos pais”, conta.
Em parceria com a Rede de Enfrentamento ao Crack, do governo estadual, é feito um trabalho com os alunos envolvidos com drogas, ainda segundo o juiz Paulo Brandão. “A gente tem uma rede que trabalha em equipe, discute soluções. A escola indica os alunos nessa situação e nós atuamos, junto com as redes de saúde dos municípios e do estado”, explica.
Ao todo, cerca de 150 escolas, das redes municipal e estadual, integram o projeto, que começou em 2010. Psicólogos, assistentes sociais e universitários compõem equipes que atuam nas unidades de ensino, aconselhando, apoiando e encaminhados jovens para atendimento especializado, se for o caso, por meio de comitês. “O projeto visa trabalhar preventivamente adolescentes com envolvimento em situação de risco, de forma que as equipes ouvem, fazem um estudo da situação familiar, verificam a situação e encaminham para a rede de saúde, por exemplo. É verificado caso por caso, com objetivo de evitar que eles caiam no sistema jurídico”, explica o juiz Paulo Brandão, coordenador do programa.
Há um grande índice de vítimas de abusos sexuais nas escolas municipais e estaduais, de acordo com o juiz. ”Normalmente são crianças que sofrem violências de forma contínua, apresentando comportamento completamente diferente dos outros alunos”, afirma o coordenador, que destaca que a violência interpessoal também é trabalhada: “Nós trabalhamos a mediação desses conflitos entre os alunos, com participação da escola e dos pais”, conta.
Em parceria com a Rede de Enfrentamento ao Crack, do governo estadual, é feito um trabalho com os alunos envolvidos com drogas, ainda segundo o juiz Paulo Brandão. “A gente tem uma rede que trabalha em equipe, discute soluções. A escola indica os alunos nessa situação e nós atuamos, junto com as redes de saúde dos municípios e do estado”, explica.
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