Filhote nasceu há três meses.
Animal cresce saudável e pesa mais de quatro quilos.
O criadouro de fauna silvestre fica na Serra de Guaramiranga, a cem quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Nos 30 hectares de rica biodiversidade há mata preservada e mais de 700 animais.
As harpias são predadoras de garras afiadas que podem chegar a uma velocidade de até 100 quilômetros por hora. Também conhecida como gavião real, a ave não está em extinção, mas com o desmatamento do habitat, já não é mais encontrada nos vários países da América Latina, como há muitos anos. Hoje em dia, está apenas na Amazônia brasileira. Essa preocupação levou o criadouro tentar a reprodução em cativeiro, ideia que só foi possível de realização com a formação do casal, que aconteceu no final de 2005.
Depois do encontro, foram apenas cinco meses para o nascimento do primeiro filhote, fato ocorrido em maio de 2006. Este tipo de reprodução em cativeiro só foi feito em quatro lugares no país inteiro e deu tão certo que há três meses o criadouro comemora o nascimento da segunda ave.
O filhote recebe alimentação com carne, vísceras, ossos e pêlos de animais, cinco vezes por dia. A ave já pesa 4,4 quilos, um orgulho para a médica veterinária Iara Biasia. “É um animal de difícil reprodução em cativeiro. É o fruto de um bom trabalho técnico, de um ambiente adequado e de uma alimentação correta”, diz.
O sexo ainda não foi definido. Uma gota de sangue foi tirada da asa para ser usada no teste de DNA. Depois de descoberto, o filhote será levado para outro criadouro para dar origem a mais uma harpia.
As harpias são predadoras de garras afiadas que podem chegar a uma velocidade de até 100 quilômetros por hora. Também conhecida como gavião real, a ave não está em extinção, mas com o desmatamento do habitat, já não é mais encontrada nos vários países da América Latina, como há muitos anos. Hoje em dia, está apenas na Amazônia brasileira. Essa preocupação levou o criadouro tentar a reprodução em cativeiro, ideia que só foi possível de realização com a formação do casal, que aconteceu no final de 2005.
Depois do encontro, foram apenas cinco meses para o nascimento do primeiro filhote, fato ocorrido em maio de 2006. Este tipo de reprodução em cativeiro só foi feito em quatro lugares no país inteiro e deu tão certo que há três meses o criadouro comemora o nascimento da segunda ave.
O filhote recebe alimentação com carne, vísceras, ossos e pêlos de animais, cinco vezes por dia. A ave já pesa 4,4 quilos, um orgulho para a médica veterinária Iara Biasia. “É um animal de difícil reprodução em cativeiro. É o fruto de um bom trabalho técnico, de um ambiente adequado e de uma alimentação correta”, diz.
O sexo ainda não foi definido. Uma gota de sangue foi tirada da asa para ser usada no teste de DNA. Depois de descoberto, o filhote será levado para outro criadouro para dar origem a mais uma harpia.
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