Em Manaus, reintrodução de macacos na floresta é experiência de sucesso.
Animais ficam soltos e reaprendem a viver na natureza.
Bem de pertinho, dá para ver o comportamento dos primatas no habitat natural. Eles escalam as árvores, se penduram nos galhos, saltam bastante, são ensinados a se equilibrar nas alturas.
O número de animais é tão grande que o lugar foi batizado de "floresta dos macacos”. Mas nem sempre foi assim.
Há 20 anos eram 15 macacos, hoje são mais de 100, todos resgatados em áreas alagadas por hidrelétricas, apreendidos por fiscais do Ibama e Secretaria do Meio Ambiente ou, simplesmente, doados por pessoas que criavam animais em casa e perceberam que lugar de bicho é na natureza.
O santuário dos primatas é administrado pela Fundação Floresta Viva, uma ong que desde de 1991 recebe animais em risco e auxilia no processo de reabilitação e soltura.
Na floresta, eles comem insetos e frutos silvestres, mas duas vezes por dia recebem também cestas de frutas para ajudar na alimentação.
Macacos separados de seus bandos quando eram filhotes formam novos bandos e a vida vai voltando ao normal.
O número de animais é tão grande que o lugar foi batizado de "floresta dos macacos”. Mas nem sempre foi assim.
Há 20 anos eram 15 macacos, hoje são mais de 100, todos resgatados em áreas alagadas por hidrelétricas, apreendidos por fiscais do Ibama e Secretaria do Meio Ambiente ou, simplesmente, doados por pessoas que criavam animais em casa e perceberam que lugar de bicho é na natureza.
O santuário dos primatas é administrado pela Fundação Floresta Viva, uma ong que desde de 1991 recebe animais em risco e auxilia no processo de reabilitação e soltura.
Na floresta, eles comem insetos e frutos silvestres, mas duas vezes por dia recebem também cestas de frutas para ajudar na alimentação.
Macacos separados de seus bandos quando eram filhotes formam novos bandos e a vida vai voltando ao normal.
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