Manifestantes saíram nas ruas de Breslavia, onde ministros se reuniram.
Por conta do protesto, polícia antecipou fim da reunião.
Mais empregos e menos cortes na Europa: este foi o lema das quase 20 mil pessoas que saíram às ruas de Breslavia, Polônia, ao fim de uma intensa reunião de ministros da Economia europeus em busca de uma solução para a crise da dívida.
Quase 20 mil pessoas, segundo os cálculos da polícia, lotaram as ruas da tranquila cidade do sudoeste da Polônia.
Mais de 20 mil pessoas se uniram em manifestação contra plano anticrise na Polônia (Foto: Kacper Pempel/Reuters)"Há pouco trabalho. Os salários são muito baixos. Cortes nas ajudas sociais. É um problema em toda a Europa e nossos políticos devem fazer algo", resumiu Sebastian Ostaszewski, de 19 anos.
Em meio aos sons de sirenes e buzinas, os manifestantes formaram um imenso cortejo, que os levou do Estádio Olímpico da cidade até o centro de conferências onde aconteceu a reunião de ministros, e que, em um fato inédito, contou com a participação do secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner.
Pouco antes da reunião, a polícia retirou as barreiras que cercavam o centro onde ocorreu, sob rígidas medidas de segurança, o encontro.
Para evitar mais problemas e qualquer tipo de confronto, a polícia decidiu antecipar o fim do evento e a última entrevista coletiva.
Vários cartazes foram exibidos no protesto, com mensagens como "precisamos de mudança", "solidariedade", "os direitos dos trabalhadores são direitos" ou "apoiamos os direitos a um trabalho decente e a um salário".
Quase 20 mil pessoas, segundo os cálculos da polícia, lotaram as ruas da tranquila cidade do sudoeste da Polônia.
Mais de 20 mil pessoas se uniram em manifestação contra plano anticrise na Polônia (Foto: Kacper Pempel/Reuters)Em meio aos sons de sirenes e buzinas, os manifestantes formaram um imenso cortejo, que os levou do Estádio Olímpico da cidade até o centro de conferências onde aconteceu a reunião de ministros, e que, em um fato inédito, contou com a participação do secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner.
Pouco antes da reunião, a polícia retirou as barreiras que cercavam o centro onde ocorreu, sob rígidas medidas de segurança, o encontro.
Para evitar mais problemas e qualquer tipo de confronto, a polícia decidiu antecipar o fim do evento e a última entrevista coletiva.
Vários cartazes foram exibidos no protesto, com mensagens como "precisamos de mudança", "solidariedade", "os direitos dos trabalhadores são direitos" ou "apoiamos os direitos a um trabalho decente e a um salário".
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