'Recolhemos garrafas pet, copos e até uma cueca', conta organizador.
Nos três anos anteriores, foram retiradas 25 toneladas de lixo.
Dezenas de voluntários participam na manhã deste sábado (17) de um mutirão de limpeza para recolher lixo do entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Voluntários mostram lixo recolhido no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas (Foto: Bernardo Tabak/G1)A iniciativa é do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio de Janeiro (Seac-RJ), que, pelo quarto ano consecutivo, promove o mutirão. “Temos 200 voluntários recolhendo todo tipo de lixo, como garrafas pet, guimbas de cigarro, copos plásticos. Até uma cueca já encontramos hoje”, conta José de Alencar Magalhães, diretor-superintendente da Seac-RJ. O evento faz parte do Dia Mundial de Limpeza (Clean up the World), realizado em várias cidades do mundo neste sábado.
De acordo com Magalhães, além da retirada do lixo das calçadas, ciclovias e gramados ao redor da Lagoa, outros objetivos são separar o lixo reciclável e conscientizar os cidadãos a não sujar o espaço público. “Às vezes, até mesmo um funcionário nosso atira uma guimba de cigarro no chão. Na mesma hora nós chamamos a atenção e pedimos para recolher e jogar no lixo”, conta.
“Estamos distribuindo 2 mil sacolas biodegradáveis e fazendo um trabalho de educação ambiental com os frequentadores da Lagoa. Estudantes e escoteiros vão ficar encarregados de separar o lixo reciclável”, complementa.
Equipe de limpeza no trabalho e na Lagoa
Nos três anos anteriores, foram recolhidos em torno de 25 toneladas de lixo, segundo Magalhães. “Até um barco afundado a gente retirou da Lagoa”, recorda o superintendente. “As pessoas não percebem, mas o vento leva o lixo para a Lagoa, que acaba parando na praia”, ressalta.
Os amigos Patrícia Monteiro, Raphael Sena e Amélia Gervasio trabalham em uma firma de limpeza e não se incomodam em usar o dia de folga para limpar um dos principais cartões-postais do Rio. “Sábado é dia de descanso, mas vale a pena ajudar a limpar o meio ambiente”, diz Amélia, encarregada de limpeza. “É muito bom também conscientizar as pessoas para que não sujem”, acrescenta Raphael, supervisor de limpeza. “Somos uma equipe no trabalho e na limpeza da Lagoa”, conclui Patrícia, com um sorriso. O mutirão deve prosseguir até as 14h.
Voluntários mostram lixo recolhido no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas (Foto: Bernardo Tabak/G1)De acordo com Magalhães, além da retirada do lixo das calçadas, ciclovias e gramados ao redor da Lagoa, outros objetivos são separar o lixo reciclável e conscientizar os cidadãos a não sujar o espaço público. “Às vezes, até mesmo um funcionário nosso atira uma guimba de cigarro no chão. Na mesma hora nós chamamos a atenção e pedimos para recolher e jogar no lixo”, conta.
“Estamos distribuindo 2 mil sacolas biodegradáveis e fazendo um trabalho de educação ambiental com os frequentadores da Lagoa. Estudantes e escoteiros vão ficar encarregados de separar o lixo reciclável”, complementa.
Equipe de limpeza no trabalho e na Lagoa
Nos três anos anteriores, foram recolhidos em torno de 25 toneladas de lixo, segundo Magalhães. “Até um barco afundado a gente retirou da Lagoa”, recorda o superintendente. “As pessoas não percebem, mas o vento leva o lixo para a Lagoa, que acaba parando na praia”, ressalta.
Os amigos Patrícia Monteiro, Raphael Sena e Amélia Gervasio trabalham em uma firma de limpeza e não se incomodam em usar o dia de folga para limpar um dos principais cartões-postais do Rio. “Sábado é dia de descanso, mas vale a pena ajudar a limpar o meio ambiente”, diz Amélia, encarregada de limpeza. “É muito bom também conscientizar as pessoas para que não sujem”, acrescenta Raphael, supervisor de limpeza. “Somos uma equipe no trabalho e na limpeza da Lagoa”, conclui Patrícia, com um sorriso. O mutirão deve prosseguir até as 14h.
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