Maioria dos produtores deve colocar máquinas no campo em 1º de outubro.
Data marca fim do período do vazio sanitário e liberação do plantio.
No sul de Mato Grosso do Sul, a maioria dos produtores deve colocar as máquinas no campo logo no dia primeiro de outubro, quando termina o período de vazio sanitário da soja. A pressa é para tentar driblar as adversidades do clima e conseguir aumento de produtividade.
O carregamento do calcário começa cedo. Tem de aproveitar quando o vento está mais fraco, para não desperdiçar material. O produtor Pedro Lima usa o sistema de agricultura de precisão. O preparo da terra exige cuidados importantes como a correção da acidez do solo. “No começo de outubro a gente já começa a plantar esse ano o que foi permitido pela lei agrícola, onde a gente pretende colher um pouco mais cedo, pra gente poder plantar o milho e escapar da geada de inverno”, disse Lima.
Em Dourados, o trabalho é com as máquinas. Os mecânicos trocam peças e verificam todo o sistema de funcionamento. Checagem indispensável para que o plantio seja feito sem imprevistos. “A gente teve um problema no ano passado, muito embora o tempo tenha corrido bem até o final, quando tivemos um problema com chuva na colheita. Isso fez perder um pouco do peso específico do grão e fez com que a gente perdesse um pouco no final”, disse o produtor Lídio Guerra.
A maioria dos produtores da região de Dourados deve colocar as máquinas no campo assim que terminar o período do vazio sanitário. O plantio está liberado a partir do dia 1º de outubro. A pressa é para tentar escapar das adversidades do clima e conseguir boa produtividade. A média esperada é de 60 sacas por hectare.
O agrônomo Cláudio Guerra, que também é produtor rural recomenda que o cultivo seja antecipado. “Em alguns anos a gente já observa uma tendência a antecipação do plantio da soja. Com o fortalecimento do milho de segunda safra, essa tendência há de se concretizar também nesse ano. Então o recomendado é que o produtor aguarde tão somente o término do vazio sanitário e já entre com o plantio da soja”, disse o agrônomo.
Estima-se que 80% dos produtores de Dourados tenham compraram os insumos desta safra. O custo médio por hectares está na casa dos R$ 700. Nas revendas, o trabalho é para entregar as encomendas.
O carregamento do calcário começa cedo. Tem de aproveitar quando o vento está mais fraco, para não desperdiçar material. O produtor Pedro Lima usa o sistema de agricultura de precisão. O preparo da terra exige cuidados importantes como a correção da acidez do solo. “No começo de outubro a gente já começa a plantar esse ano o que foi permitido pela lei agrícola, onde a gente pretende colher um pouco mais cedo, pra gente poder plantar o milho e escapar da geada de inverno”, disse Lima.
Em Dourados, o trabalho é com as máquinas. Os mecânicos trocam peças e verificam todo o sistema de funcionamento. Checagem indispensável para que o plantio seja feito sem imprevistos. “A gente teve um problema no ano passado, muito embora o tempo tenha corrido bem até o final, quando tivemos um problema com chuva na colheita. Isso fez perder um pouco do peso específico do grão e fez com que a gente perdesse um pouco no final”, disse o produtor Lídio Guerra.
A maioria dos produtores da região de Dourados deve colocar as máquinas no campo assim que terminar o período do vazio sanitário. O plantio está liberado a partir do dia 1º de outubro. A pressa é para tentar escapar das adversidades do clima e conseguir boa produtividade. A média esperada é de 60 sacas por hectare.
O agrônomo Cláudio Guerra, que também é produtor rural recomenda que o cultivo seja antecipado. “Em alguns anos a gente já observa uma tendência a antecipação do plantio da soja. Com o fortalecimento do milho de segunda safra, essa tendência há de se concretizar também nesse ano. Então o recomendado é que o produtor aguarde tão somente o término do vazio sanitário e já entre com o plantio da soja”, disse o agrônomo.
Estima-se que 80% dos produtores de Dourados tenham compraram os insumos desta safra. O custo médio por hectares está na casa dos R$ 700. Nas revendas, o trabalho é para entregar as encomendas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário