MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Tecnologia avança, negócios na área crescem e assessoria de comunicação especializada também

 


Caso da Engenharia de Comunicação, do Paraná, ilustra como a expansão da cultura digital demanda das empresas serviços de assessorias de imprensa mais assertivos a essa nova realidade

Da internet discada e de acesso limitado à inteligência artificial e conexão na palma da mão. Nos últimos 20 anos, os avanços na tecnologia se aceleraram; a digitalização da vida agora é uma realidade, e as oportunidades de negócios na área de inovação se ampliam.

Com tudo isso, a necessidade de uma comunicação mais assertiva e alinhada aos novos tempos torna-se indispensável. Entre as estratégias de marketing amplamente utilizadas pelas empresas está a da Assessoria de Imprensa, que consiste em gerenciar a imagem da marca e fortalecer sua presença na mídia.

Essa prática envolve a criação de conteúdos relevantes, o relacionamento com jornalistas e a divulgação de informações consistentes e bem estruturadas, com o objetivo de gerar visibilidade positiva e engajamento com o público.

Não à toa o mercado de imprensa está aquecido. Um exemplo disso é o caso da Engenharia de Comunicação, do Paraná, criada há 20 anos, e que atende todo o país A agência, que começou com foco em pequenas e médias empresas, não só acompanhou o crescimento das organizações que atende, como cresceu junto com elas, conforme destaca a fundadora e CEO, a jornalista Patrícia Stedile. "As empresas cada vez mais percebem a necessidade e a importância de se apresentarem ao mercado, explicando o que fazem, com o que atuam, com o intuito de demonstrar sua idoneidade, criar afinidades com o público e adquirir credibilidade", avalia.

Patrícia Stedile

Para se ter uma ideia do aquecimento desse mercado, basta citar que a mais recente edição do Anuário da Comunicação Corporativa mostra um incremento de quase um terço no faturamento das agências de relações públicas e assessoria. Em 2022, reflexo da cultura digital intensificada durante o período da pandemia, o faturamento dessas empresas no Brasil chegou a quase R$ 5 bilhões (R$ 4,88 bilhões), uma expansão de 31,1% em relação ao ano anterior.

A CEO da Engenharia de Comunicação chama a atenção para o fenômeno da digitalização crescente e o boom de startups, que demandaram agências de assessoria de imprensa, principalmente as especializadas em tecnologia. 

“Com o aumento da conectividade, a necessidade de se comunicar, em um mercado competitivo, se acentuou. Assim, essas empresas começaram a ser atendidas pelas agências ou pelos próprios jornalistas, que migraram das redações para as assessorias de imprensa”, observa a profissional.

Sobre o boom das startups, a jornalista cita o Relatório Wrapped Brazilian Startups, da plataforma Sling. O levantamento apontou que, de 2020 para 2021, houve um salto de 200% no volume de recursos aportados nas startups brasileiras. Mais que isso: aumentou o valor médio dos investimentos, que passou de US$ 5,5 milhões para US$ 13,7 milhões.

“Como já estávamos focados no segmento de pequenas e médias empresas, logo começamos a atender startups de diversos setores da economia, inclusive fora do Paraná”, relembra a profissional. Essas startups começaram a crescer, impulsionando a própria Engenharia de Comunicação.

Desse modo, a agência se especializou também em atender empresas de maior porte. No portfólio da Engenharia de Comunicação estão tanto aquelas organizações clientes atendidas desde seu estágio inicial, e agora crescidas, como grandes corporações que contrataram os serviços da agência paranaense por sua experiência acumulada.

Aliás, a agência se tornou reconhecida pela expertise em atender empresas de tecnologia de diversas atividades econômicas. Tanto que novos clientes vêm sendo conquistados a partir da indicação dos atuais.

HISTÓRIA

Patrícia Stedile fundou a Engenharia de Comunicação em 2004, justamente no início da transição da comunicação, ainda em parte analógica, para uma era de intensa digitalização. A visão da empresa ganhou forma definitiva em 2006, sendo objeto do projeto de conclusão de curso de sua pós-graduação em marketing empresarial. “Percebi a necessidade do mercado por uma assessoria de qualidade voltada para empresas em fase de crescimento e adaptei o formato para atender a essa demanda”, relembra.

Até o início dos anos 2000, a assessoria de imprensa não era comumente abordada na grade curricular dos cursos de Jornalismo. Quando havia, ainda era de forma incipiente. “Imagine, nem assessoria de imprensa os jornalistas estudavam na época. Hoje, grande parte dos assessores do país são jornalistas, e muitos deles estão focados em assessorar empresas.”

De acordo com o levantamento “Perfil do Jornalista”, elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e apresentado no 19º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), em 2021, mais de um quarto dos profissionais de jornalismo (26,1%) atua em assessorias de imprensa ou comunicação, ou em produtoras de conteúdo para mídias digitais.

Fato é que o projeto da Engenharia de Comunicação deu certo, celebra Patrícia Stedile. “Conforme nossos clientes vão crescendo, aumenta também a demanda por serviços – mais releases, outros produtos. Afinal, a necessidade de se comunicar também se amplia. Com isso, nós crescemos juntos”, afirma.

"Muitos de nossos clientes estão conosco há muitos anos e pudemos acompanhar o seu crescimento de perto, contribuindo com nosso trabalho e expertise para levar suas marcas à imprensa, dando visibilidade aos seus negócios através da mídia", conta Stedile.

Diversificar funcionalidades e serviços prestados é uma das estratégias adotadas. “Além da assessoria de imprensa clássica, que envolve a elaboração de releases e o contato com os veículos de comunicação (o follow-up, no jargão da área), a agência atua em comunicação interna, produção de revistas e jornais, livros, documentários e produção de conteúdo”, sublinha a CEO.

Para Patrícia Stedile, a responsabilidade com a notícia e o rigor no cumprimento de preceitos éticos também são fatores decisivos para as conquistas e o reconhecimento no mercado. “São características chanceladas por veículos de comunicação em todo o país, garantindo a presença de nosso trabalho em tais meios”, observa.

Além disso, a agência conta com uma metodologia própria, um time de profissionais qualificados e uma expertise acumulada ao longo de 20 anos, o que contribui para a credibilidade da empresa. Entre os clientes, a jornalista cita empresas renomadas que estão há mais tempo trabalhando com a Engenharia de Comunicação, como Engerey/Reymaster, Roit, ACOM Sistemas, Assespro-Paraná, Apura, entre outras.

A agência conta hoje com uma equipe de dez colaboradores. São profissionais como redatores e jornalistas que fazem gerenciamento, divulgação e follow-up ativo, estabelecendo contatos dinâmicos com a imprensa. “Para se ter uma ideia, durante o último triênio, a Engenharia de Comunicação somou 23 mil clippings (releases publicados em veículos de mídia) gerados, e uma média de 2.500 releases editados e publicados”, contabiliza a CEO.

MAIS INFORMAÇÕES:
Site da empresa: https://www.engenhariadecomunicacao.com.br
Perfil no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/engenhacom/



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