Elas
ainda são minoria em cursos de graduação nas áreas ligadas às ciências
exatas. De acordo com o IBGE, em 2019, 21,6% das matrículas na área de
Engenharia e profissões correlatas. Apesar disso, já tem mostrado a
diferença nos canteiros de obras. De acordo com o Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (Confea), entre os anos de 2016 e 2018, o número
de engenheiras registradas cresceu 42%. Em Goiás, elas são 9.530
profissionais ativas, segundo dados do Conselho Regional de Economia e
Agronomia de Goiás (CREA/GO).
Gleice
Kelly da Mata, de 30 anos, faz parte desses números. Engenheira civil,
ela trabalha como chefe da obra Gaia Consciente Home, no Setor Bueno.
Coordena o trabalho de cerca de 150 funcionários, desde assistentes até o
operacional de obra. “Sempre tive o desejo de trabalhar no canteiro de
obras e não encontrei aqui diferença de tratamento por ser mulher com
meus colegas de trabalho. O mercado está bem evoluído e hoje já temos
muitas mulheres trabalhando na construção civil”, diz
Formada
em engenharia civil, atualmente ela está cursando pós-graduação em
Projeto de Execução de Fundação e Estruturas. A profissional conta que
começou como estagiária na Consciente Construtora, passou para
assistente e há três anos assumiu o cargo de chefia na mesma empresa.
Para ela, "buscar conhecimento, ter dedicação e bom relacionamento com
os colegas de trabalho” são fatores essenciais para o crescimento
profissional.
Vendas
Em
paralelo à conquista dos canteiros, elas também têm ganhado destaque nas
vendas dos imóveis. Um dos empreendimentos de maior valor agregado da
capital goiana, o WTC Goiânia teve uma mulher com o melhor resultado de
negociação e vendas. O nome dela? Adriana Ferreira, 32 anos, vendeu
três lajes comerciais, quatro apartamentos com três suítes e três salas
comerciais avulsas do empreendimento que está sendo construído no Setor
Marista.
O WTC
Goiânia integrará uma a Rede World Trade Center (WTC) Global, presente
em 90 países do mundo, com um total de 326 unidades distribuídas em
países dos cinco continentes. Na versão goiana, trará a solução All In
Experience, uma crescente tendência mundial, que permite proporcionar
diferentes experiências em um mesmo lugar: residencial, hotel,
corporativo, espaço para mall, eventos distribuídos em duas torres. Além
disso, será um ponto de conexão com os negócios internacionais.
Apresentar
os detalhes e nuances de negócio de alcance internacional exige estar
bem informado a respeito do produto e do mercado, e sensibilidade para
perceber o tempo do cliente, e não ser inadequado. “Novembro e dezembro
foram meses históricos de vendas e acredito que isso se deu devido à
minha persistência. Podemos, a partir do nosso próprio esforço, ter
grandes ganhos, se seguimos nossos objetivos e trabalharmos de forma
inteligente”, disse.
Além
das compensadoras comissões, ela acabou ganhando um HB20 zero quilômetro
da Consciente Construtora e Incorporadora, que está à frente do
lançamento e realizou o sorteio para premiar os profissionais que
fizeram vendas. A cada 100 mil reais vendidos, o corretor de imóveis
recebia um cupom; então ela, que mais vendeu, também teve suas chances
aumentadas.
Vale
ressaltar que a profissão de corretor de imóveis foi regulamentada
inicialmente em 1962, mas somente em 1978 é que foi permitido o ingresso
de mulheres na área. Segundo o Conselho Regional de Corretores de
Imóveis de Goiás (Creci-Go), existem 20 mil corretores ativos no Estado,
destes 35% são mulheres.
Imagens relacionadas
Corretora Adriana Ferreira Divulgação baixar em alta resolução |
Corretora Adriana Ferreira 2 Divulgação baixar em alta resolução |
|
COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS Raquel Pinho e equipe Para falar com a gente: 62-3522 3163 | 62-99915 5713 Whatsapp: 62 - 99900 0328 | 62 98273 0096 | 62 99919 9659 | 62 9199-2662 | 62 8425-7527 Instagram: @comunicacaosemfronteiras Twitter:@semfronteirasc1 FB:/semfronteirascomunica |


Nenhum comentário:
Postar um comentário