Dilma pagou R$ 280 por cada litro de cachaça
com o cartão corporativo, pago com dinheiro público, cujos gastos o
ex-presidente Lula decretou que sejam secretos e omitidos até ao
Congresso e tribunais de conta, uma verdadeira caixa-preta. Mas a Gazeta
do Povo, de Curitiba, usou a Lei de Acesso à Informação e conseguiu a
lista da ex-presidente Dilma.
A lista dos gastos feitos pela petista com o dinheiro público é
alarmante. Dilma comprou, por exemplo, 6 garrafas da cachaça Havana por
R$ 246 cada uma, o dobro do preço de um uísque Johnny Walker Black.
Também mandou buscar 8 da cachaça Montanhosa Tonel, por R$ 280 cada.
A sede da ex-presidente ainda incluiu 6 garrafas do espumante Freixenet
Cava Premium, por R$ 91 cada e 6 garradas do vinho português Quinta das
Tecedeiras por R$ 136 a unidade. Em apenas uma compra no Empório
Kalamares, Dilma comprou 5 quilos de codorna desossada por R$ 577.
Mais 8 quilos de carrê de cordeiro por R$ 976. Já na Peixaria do Guará,
em Brasília, foram 41 quilos de peixe côngrio rosa e pescada amarela,
mais 12 quilos de camarão rosa "tamanho GGG", com um custo total para o
país de R$ 1,7 mil.
O pecado da gula
Na Viande Boutique de Carnes, de uma vez foram comprados 81 kg de filé
mignon por R$ 5,7 mil. Uma semana depois, mais R$ 6,2 mil por outros 89
kg de filé mignon, acrescidos de 2,5 kg de picanha Uruguay por R$ 239 e
mais 10 kg de codorna desossada.
Para a sobremesa Dilma comprou, com cartão corporativo, queijos
Cablanca Holandês por R$ 99 o quilo e Grano Padano, por R$ 150.
Repetindo o ex-ministro comunista Orlando Silva, a ex-presidente petista
também gastou R$ 400 com cinco caixas de sorvete de tapioca.
No réveillon de 2011, Dilma passou alguns dias na Base Naval de Aratu,
em Salvador, mas gastou como se estivesse no melhor hotel de Paris. Ela
pagou R$ 3,8 mil pela lavagem de roupa de cama, mesa e banho, R$ 340 com
o aluguel de filmes e R$ 20,4 mil, em valores da época, na locação de
uma lancha.
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