Caros amigos
Eleições baseadas em urnas eletrônicas que
se encontram sob a suspeita da esmagadora maioria dos eleitores é um
risco que fomos obrigados a correr em consequência do aparelhamento da
nossa liliputiana “Suprema Corte”.
Não foi possível aperfeiçoar o processo
com o voto impresso. O “mecanismo” teve o descaramento de manter o
sistema como está, na marra, com argumentos ridículos, ignorando que
nenhum predicado pode ser atribuído às urnas eletrônicas enquanto a
“confiança do eleitor” não for incorporada às “qualidades” do aparelho.
Agora, republicanamente, teremos que
esperar e pagar para ver até onde irá o descaramento e a coragem dos que
temem a “Justiça dos Juízes”.
As “pesquisas”, até agora, dizem o lógico: “Bolsonaro será o vencedor”.
Se, nas próximas semanas, houver mudança
nas pesquisas, teremos que por as barbas de molho. Será o prenúncio da
fraude, porque a opinião pública não muda de uma hora para outra, assim
como também um ateu não se converte ao Catolicismo e, por um “milagre”
de Nossa Senhora Aparecida, se transforma em um “papa-hóstias”!
A Padroeira do Brasil conhece os
hipócritas e não se deixa enganar por eles. Quem idolatra um ladrão
apenado não acredita na Palavra de Deus!
Se Haddad ganhar, o que, com os dados
atuais, é absolutamente improvável, vamos ter que reagir à altura do
desacato. É o que eu tenho chamado de a “Cólera das Multidões”.
Vamos ter que, ainda no governo Temer, ir para as ruas com a veemência adequada à gravidade da circunstância e exigir ir uma Intervenção Federal no Sistema Eleitoral, com o uso dos meios que ainda merecem a confiança do povo.
Não creio que eles tenham coragem para desafiar o povo dessa forma, mas, temos que estar preparados…
General Paulo Chagas
Publicado em Atualidades
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