MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 30 de outubro de 2018

O eleitorado, agora, aguarda o ‘encontro’ entre o candidato e o presidente eleito


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Charge do Paixão (Gazeta do Povo)
Pedro do Coutto
Superado o espaço eleitoral, naturalmente, é lógico, aguarda-se o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Presidente Jair Bolsonaro com o candidato destacado nas urnas. É o momento de sugerir aos vitoriosos de outubro que instalem uma espécie de termômetro que reflita o cumprimento das promessas de campanha.
No título me referi somente ao presidente da República, mas, na realidade o mesmo sistema deve ser adotado pelos governadores que assumem em janeiro de 2019. Há tempos Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário instalou em São Paulo o que foi chamado de Impostômetro, no sentido de divulgar com ênfase os aumentos da carga tributária que desabam sobre a economia nacional e, portanto, também sobre a economia de todos nós.
PAGANDO O PATO – O Impostômetro foi instalado em outros Estados e fez sucesso utilizando também a imagem de um pato. Ou seja: a população pagando o pato, como se diz popularmente.
No caso dos recém-eleitos, a partir desse momento, claro, a cobrança entre a promessa e o fato concreto não pode ser atingida rapidamente. Demora tempo.
Mas por isso mesmo é que acredito que seja um direito de cada pessoa verificar o que resulta da ação do presidente com as metas básicas da campanha. No plano Federal isso poderá ser objeto de divulgação jornalística de cada passo que administração leva para concretizar o que foi prometido.
AS DUAS VERSÕES – Ao longo dos próximos quatro anos, se aceita esta ideia, a opinião pública poderá verificar o encontro das versões. A versão original e a versão que vai se realizando aos poucos no cenário do país.
Creio também que tal proposta interessa diretamente ao Palácio do planalto, depois de 1º de janeiro do próximo ano. Trata-se de manter a opinião pública informada sobre as ações executivas, pleno direito dos que pagam impostos, mas, na grande maioria dos casos, não recebe em troca a compensação devida. Isso também ocorre nos estados. 
No caso do Rio de janeiro a criminalidade e a violência ocupam espaços e atormentam a vida de todos. A população não pode mais viver sem o exercício de seu direito de caminhar livremente pelas ruas e praças da cidade.
DESEMPREGO E SAÚDE – No plano federal, além da saúde, destaca-se o elevado nível de desemprego. Com o desemprego nas alturas, impossível recuperar -se a economia brasileira. Afinal de contas, como a população pode manter o nível atual das receitas federais, estaduais e municipais, se não lhe sobram recursos para aumentar o nível de consumo?
Faltam dois meses para a posse do novo presidente e dos que governarão, por mais quatro anos os estados brasileiros.
É tempo suficiente para que haja o encontro entre os vitoriosos nas urnas e os anseios legítimos da população brasileira.
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