Marina lidera ranking de aprovação e Alckmin de rejeição, aponta Ipsos

Já na lista que considera ainda aqueles que não são candidatos, o ex-presidente Lula (PT) lidera com 48% de aprovação

Redação

BAHIA.BA

Fotos: Wenderson Araujo e Ciete Silvério/ montagem bahia.ba

A presidenciável Marina Silva (Rede) lidera o ranking de aprovação entre os candidatos ao Palácio do Planalto e Geraldo Ackmin (PSDB), o de rejeição, conforme o Barômetro Político Estadão-Ipsos.
Marina Silva tem 30% de aprovação, seguida por Jair Bolsonaro (28%). Já na lista que considera ainda aqueles que não são candidatos, o ex-presidente Lula lidera com 48% de aprovação. O Barômetro Político Estadão-Ipsos avaliou 25 nomes de destaque no cenário nacional no mês de setembro.
Ciro Gomes (PDT) tem 26% de aprovação em setembro, contra 18% no mês anterior. A avaliação positiva de Fernando Haddad (PT) foi a que mais cresceu entre os presidenciáveis, de 8% em agosto para 25%. Geraldo Alckmin (PSDB) também cresceu: de 17% para 23%. Álvaro Dias (Podemos) passou de 9% para 12%, Henrique Meirelles (MDB) cresceu de 5% para 10%, João Amoêdo (Novo) subiu de 3% para 6%, Guilherme Boulos (PSOL) passou de 3% para 4%.
Vera Lúcia (PSTU) tem 4%, Cabo Daciolo (Patriota) tem 3%, João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) marcaram 2%.
Desaprovação – Geraldo Alckmin lidera a lista de rejeição, com 65%, contra 70% no mês anterior. Jair Bolsonaro aparece em seguida com 64% (contra 61% em agosto). Marina Silva passou de 61% para 60%, Ciro Gomes de 65% para 57%, Henrique Meirelles de 60% para 56%, João Amoêdo de 44% para 52% e Fernando Haddad de 59% para 50%.
Álvaro Dias teve aumento de rejeição, de 48% para 57%. O índice de desaprovação de Guilherme Boulos também cresceu de 47% para 49%. O presidente Michel Temer (MDB) continua liderando fica na frente na lista que também considera aqueles que não são candidatos, com índice de rejeição de 93%. Em setembro, o resultado foi de 94%.
O Barômetro Político integra o estudo Pulso Brasil realizado mensalmente pela Ipsos. A pesquisa entrevistou presencialmente 1.200 pessoas em 72 cidades do Brasil entre 1º e 14 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais.