Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República, subiu o tom
contra seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), e aliados do capitão
reformado. Após participar de uma missa em uma igreja católica no Jardim
Ângela, zona sul de São Paulo, o petista classificou como “fome de
dinheiro” o apoio dado ao candidato pelo bispo Edir Macedo, líder da
Igreja Universal do Reino de Deus e dono da TV Record. Haddad também o
chamou o religioso de “charlatão”. “Sabe o que é o Bolsonaro? Ele é o
casamento do neoliberalismo desalmado, representado pelo Paulo Guedes,
[…] com o fundamentalismo charlatão do Edir Macedo. Isso é o Bolsonaro”,
disse. Haddad e a candidata a vice de sua chapa, Manuela D’Ávila,
participaram da missa para celebrar o dia de Nossa Senhora Aparecida. O
petista tem se aproximado de católicos, uma vez que Bolsonaro é apoiado
por líderes de igrejas evangélicas e possui o amparo da chamada “bancada
da Bíblia” no Congresso. Na quinta-feira, 11, Haddad se encontrou com
Dom Leonardo Steiner, secretário-geral da Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB). A instituição, que não declarou apoio oficial
ao petista, pediu para que eleitores escolham, neste segundo turno,
candidatos comprometidos com a democracia.
A Igreja Universal respondeu a Haddad. Por meio de uma nota de repúdio, publicada em sua página na internet, a instituição afirmou que as declarações são caluniosas e preconceituosas. “Com sua fala criminosa, o ex-prefeito de São Paulo desrespeita não apenas os mais de sete milhões de adeptos da Universal apenas no Brasil, mas todos os brasileiros católicos e evangélicos que não querem a volta ao poder de um partido político que tem como projeto a destruição dos valores cristãos, como a família, a honra e a decência.” A Iurd lembrou do apoio que Edir Macedo prestou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ex-presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2006 e 2010. “O apoio era muito bem-vindo. Agora, quando o líder espiritual da Universal declara que seu candidato é Jair Bolsonaro, o Bispo Macedo deve ser ofendido de forma leviana?” A Universal afirma que Haddad tenta incitar uma guerra religiosa ao fazer as declarações dentro de uma igreja. Também diz que quem é charlatão é o petista. “Charlatão é o candidato que mente para o povo para ser eleito. Fome de dinheiro tem o partido político que assalta estatais e os cofres públicos para sustentar uma estrutura que a Justiça definiu como ‘organização criminosa’.” Por fim, a IURD se defende ao dizer que seus programas sociais atenderam nove milhões de brasileiros, em 2017. “Moradores de rua, viciados em drogas, presidiários e seus familiares, mulheres vítimas de violência doméstica, idosos abandonados, policiais militares oprimidos, jovens da periferia das grandes cidades, empresários falidos. Toda essa assistência é prestada a custo zero aos cofres públicos.” (Veja)
A Igreja Universal respondeu a Haddad. Por meio de uma nota de repúdio, publicada em sua página na internet, a instituição afirmou que as declarações são caluniosas e preconceituosas. “Com sua fala criminosa, o ex-prefeito de São Paulo desrespeita não apenas os mais de sete milhões de adeptos da Universal apenas no Brasil, mas todos os brasileiros católicos e evangélicos que não querem a volta ao poder de um partido político que tem como projeto a destruição dos valores cristãos, como a família, a honra e a decência.” A Iurd lembrou do apoio que Edir Macedo prestou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ex-presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2006 e 2010. “O apoio era muito bem-vindo. Agora, quando o líder espiritual da Universal declara que seu candidato é Jair Bolsonaro, o Bispo Macedo deve ser ofendido de forma leviana?” A Universal afirma que Haddad tenta incitar uma guerra religiosa ao fazer as declarações dentro de uma igreja. Também diz que quem é charlatão é o petista. “Charlatão é o candidato que mente para o povo para ser eleito. Fome de dinheiro tem o partido político que assalta estatais e os cofres públicos para sustentar uma estrutura que a Justiça definiu como ‘organização criminosa’.” Por fim, a IURD se defende ao dizer que seus programas sociais atenderam nove milhões de brasileiros, em 2017. “Moradores de rua, viciados em drogas, presidiários e seus familiares, mulheres vítimas de violência doméstica, idosos abandonados, policiais militares oprimidos, jovens da periferia das grandes cidades, empresários falidos. Toda essa assistência é prestada a custo zero aos cofres públicos.” (Veja)
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