Caros amigos
Em entrevista a uma “TV Educativa” – que
só pelo fato de dar espaço para alguém disléxico como Dilma Rousseff
demonstra ser o oposto do que o título propõe – a ex-governanta afirmou
que não acredita que os promotores da Lava Jato e o Juiz Sérgio Moro
cometam o absurdo (sic) de prender Lula por corrupção passiva e lavagem
de dinheiro, acrescentando que, embora não os considere bons
investigadores, não acredita que sejam burros a tal ponto.
Ela pensa que a prisão de Lula o transformará em “herói”!
Esta afirmação revela, mais uma vez, a
verdade sobre Lula da Silva e sua proeminência como líder, paladino e
notável, ou seja, até para Dilma, trata-se de um falsário que só terá
aparência de herói quando for preso e transformado em vítima pelos seus
comparsas e seguidores, estes últimos, tipicamente, ignorantes.
Pesquisando o termo, chega-se rapidamente
ao consenso de que ‘herói” é alguém guiado por ideais nobres e
altruístas, autor de feitos gloriosos mediante esforços extraordinários.
Um ser dedicado a solucionar situações críticas, tendo por base a
verdade e os princípios da moral e da ética – como honestidade e caráter
– que respondam aos interesses de terceiros, seus liderados, nunca aos
seus próprios.
Esta definição atribui,
surpreendentemente, razão e lógica à assertiva da ex-governanta, uma
pessoa tida como obtusa, pois, para qualquer um minimamente atento e
instruído ou que o tivesse conhecido de fato, Lula da Silva nunca esteve
identificado com ideais nobres e altruístas, muito menos, com trabalho
ou esforços extraordinários e, menos ainda, com os interesses de
terceiros em detrimento dos seus. Nunca foi um herói, pelo contrário,
sempre foi uma mentira!
Que fique portanto o alerta de Dilma para
os operadores da justiça, faxineiros da política nacional, albergados
na “República de Curitiba”, antes de prende-lo, revelem, com todos os
detalhes e a máxima difusão, a verdadeira identidade daquele que
pretende fazer-se de herói às custas do seu desmascaramento!
Na mesma entrevista à chamada “TV
Educativa”, Dilma, em harmonia com seu perfil atoleimado, revelou sua
percepção de que a condição de falso herói venha a criar condições para o
retorno de Lula ao poder em 2019 e, coerente com seu passado de
delatora e de encarcerada por crime de terrorismo, condenou a prisão de
empresários e de políticos corruptos por julgar que esta providência
legal estimula a delação dos comparsas, dispensando investigações,
longos interrogatórios ou qualquer tipo de coerção. Ela fala com
conhecimento de causa e por experiência própria, porque a simples
prisão, em alguns casos, solta a língua do criminoso, coisa que, hoje,
ela faz até em liberdade, mesmo não respeitando delatores, como declarou
há algum tempo.
Gen Bda Paulo Chagas
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