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Gregorio Vivanco
Lopes
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A
atual crise pela qual passa o Brasil tem solução? Qual é ela?
Como
evitar que aventureiros se apossem do Poder e continuem a trilhar, com medidas
aparentemente novas, o mesmo caminho para o abismo a que nos conduziu o
PT?
Pode-se pôr a esperança em algum dos atuais partidos
políticos, em algum dos atuais homens públicos?
Seria
simplista achar que mudando os homens ou os partidos ou o regime político tudo
estaria resolvido.
Há
uma grande, uma enorme rachadura entre o Brasil oficial e o Brasil real. Como
fechar essa fenda? Como preencher esse precipício?
São
essas as indagações a que procura responder o lúcido e atualíssimo Manifesto
publicado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO).
Ele
descreve a situação atual com objetividade, levanta os problemas mais candentes
e abre os horizontes para o futuro.
Não
se trata de concordar com tudo que está ali descrito, mas não se pode ignorá-lo
sob pena de se ficar completamente desatualizado a respeito do que ocorre no
Brasil atual e dos rumos futuros a que podem nos levar os
acontecimentos.
Quem
não quiser ser pego desprevenido pelo que vem aí, a primeira medida é ler o
pronunciamento do IPCO.
Já
está na Internet, e só acessar: http://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2016/03/IPCO-O-Brasil-em-hist%C3%B3rica-encruzilhada.pdf
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Como
introdução a essa leitura, ofereço-lhe, caro leitor, este texto magistral de
Plinio Corrêa de Oliveira, extraído de conferência por ele pronunciada em Belo
Horizonte, no ano de 1961.
“Há
um Brasil brasileiro. Há um Brasil de fisionomia própria, há um Brasil de
métodos próprios, há um Brasil de psicologia própria. E é nessa hora de
afirmação jubilosa de nossa mentalidade, de nossa maioridade espiritual no meio
de tantos problemas difíceis e tristes da época presente, é nessa época em que
nós podemos dizer que, como todo ente que atinge sua maioridade tem uma espécie
de estilo pessoal, uma espécie de modo pessoal de encarar e de resolver os
problemas, também a história do Brasil já mostrou que há um estilo pessoal, há
um modo especial de afirmar que é próprio ao brasileiro no modo de encarar os
seus problemas.
“Dizia o provérbio antigo latino que ‘amicus
certus in re incerta cernitur’ – o amigo certo se discerne nas
circunstâncias incertas. E eu poderia dizer que não é só o amigo certo, mas é o
homem de valor e é o povo de valor. E nós então poderíamos nos perguntar quais
são as características com que o Brasil costuma enfrentar as suas crises. Ao
longo da história, como essas características se têm definido. Quais são as
qualidades da inteligência nacional que devem ser consideradas aqui como um
fator positivo para a solução de nossos problemas, para nós tomarmos então essas
qualidades e as utilizarmos como instrumento de trabalho para a verdadeira
visualização do problema”.
Lido
esse magnífico texto, convido-o agora à leitura do Manifesto do IPCO: http://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2016/03/IPCO-O-Brasil-em-hist%C3%B3rica-encruzilhada.pdf
(*) Gregorio Vivanco
Lopes é advogado e colaborador da ABIM
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sexta-feira, 1 de abril de 2016
Um problema, um Manifesto e uma introdução
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