Palocci e Fernando Soares são investigados na Operação Lava Jato por atuar como operadores financeiros do esquema de desvio de recursos da Petrobras
por
Agência Brasil
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A Segunda Turma do Supremo Tribunal
Federal (STF) rejeitou hoje (5/4) pedido da defesa do ex-ministro da
Fazenda Antonio Palocci para anular as delações premiadas do doleiro
Alberto Youssef e do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando
Baiano. Ambos são investigados na Operação Lava Jato por atuar como
operadores financeiros do esquema de desvio de recursos da Petrobras.
O pedido chegou ao Supremo em novembro do ano passado. Os advogados de Palocci alegam que há contradições entre os depoimentos dos delatores e a oitiva do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre suposto pedido de doação para a campanha eleitoral da presidenta Dilma Rousseff, em 2010, quando Palocci atuou como tesoureiro.
Os advogados dizem também que Fernando Baiano afirmou, em um de seus depoimentos, ter estado no comitê de campanha de Dilma em 2010, para acertar detalhes sobre o repasse de R$ 2 milhões. De acordo a defesa, Paulo Roberto Costa desmentiu a afirmação de Baiano de que esteve com ele no comitê.
O pedido julgado hoje pela Segunda Turma já tinha sido rejeitado individualmente pelo ministro Teori Zavascki.
O pedido chegou ao Supremo em novembro do ano passado. Os advogados de Palocci alegam que há contradições entre os depoimentos dos delatores e a oitiva do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre suposto pedido de doação para a campanha eleitoral da presidenta Dilma Rousseff, em 2010, quando Palocci atuou como tesoureiro.
Os advogados dizem também que Fernando Baiano afirmou, em um de seus depoimentos, ter estado no comitê de campanha de Dilma em 2010, para acertar detalhes sobre o repasse de R$ 2 milhões. De acordo a defesa, Paulo Roberto Costa desmentiu a afirmação de Baiano de que esteve com ele no comitê.
O pedido julgado hoje pela Segunda Turma já tinha sido rejeitado individualmente pelo ministro Teori Zavascki.
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