MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 2 de abril de 2016

Polícia turca prende suspeito de envolvimento em bombardeio


Ataque matou sete pessoas e feriu 23 na quinta-feira (31).
Oito membros das forças de segurança foram mortas no sábado.

Da Reuters
Autoridades turcas detiveram neste sábado (02) um suspeito de envolvimento em bombardeio que matou sete pessoas e feriu 23 na quinta-feira (31), no conflituoso sudeste do país, disseram fontes de segurança.
Oito membros das forças de segurança foram mortas no sábado em conflitos separados ao redor da região majoritariamente curda, segundo as fontes.
Policiais forenses inspecionam área em que carro-bomba explodiu nesta quinta-feira (31) em Diyarbakir, Turquia (Foto: REUTERS/Stringer)Policiais forenses inspecionam área em que carro-bomba explodiu nesta quinta-feira (31) em Diyarbakir, Turquia (Foto: REUTERS/Stringer)
O clandestino Partido de Trabalhadores do Curdistão reivindicou a responsabilidade pelos bombardeios de quinta-feira na cidade de Diarbaquir, um dia antes do primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, visitar a cidade e destacar planos de confiscar e reconstruir o bairro histórico, arruinado por combates desde julho.
Fontes disseram que a polícia prendeu um homem que acreditam ter estacionado o carro bomba e detonado o mesmo quando um ônibus levando autoridades da política passou em uma rua movimentada. Na sexta-feira, autoridades prenderam nove pessoas em conexão com os bombardeios.
Seis policiais foram mortos na cidade de Nusaybin na fronteira síria no sábado, após suspeitos militantes do PKK terem explodido um prédio que buscavam, disseram fontes de segurança. Quatro policiais estavam sendo tratados com ferimentos no hospital.
Um policial de uma unidade de combate também foi morto em Yuksekova próximo à fronteira com o Iraque, onde fontes de segurança começaram operações e impuseram um toque de recolher em 13 de março.
Um soldado foi morto na cidade de Sirnak, afirmou o exército em seu site.
O sudeste da Turquia, predominantemente curdo, tem visto a pior violência em duas décadas desde que o partido abandonou cessar-fogo de dois anos em julho e retomou sua campanha armada por autonomia. O governo afirmou que mais de 5 mil militantes e quase 400 soldados e policiais foram mortos.

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