MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Movimento pela liberação de pílula contra o câncer é realizado em Feira


A Anvisa afirma que a pesquisa para utilização desse remédio não foi feita em humanos, somente em animais, e por isso não autorizou a liberação

por
Acorda Cidade
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Acorda Cidade
Uma caminhada com o objetivo de pressionar o governo para liberar o uso da fosfoetanolamina, substância conhecida como pílula do câncer, foi realizada neste domingo (3) em Feira de Santana. De acordo com a organizadora, Jussara Silva, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirma que a pesquisa para utilização desse remédio não foi feita em humanos, somente em animais, e por isso não autorizou a liberação. Mas Jussara destaca que, segundo pesquisadores, existe provas de que esse medicamento pode curar o câncer
“Existem pessoas que já estavam em fase terminal, usaram e ficaram bem. Eu participei há três semanas de um movimento em Brasília e tinha uma pessoa da Bahia que teve a doença, tomou o medicamento e ficou boa, inclusive, estava lá no meio do movimento dando o testemunho”, afirmou.

Segunda Jussara, o medicamento não é caro, tendo a cápsula com o custo de menos de 10 centavos. Além disso, ela conta que essa pílula é pra ser disponibilizada para a população com câncer gratuitamente.
“O projeto desse medicamento já foi votado na Câmara e no Senado e agora está nas mãos da presidenta Dilma Rousseff, que só tem até quinta para sancionar ou vetar. Estou mobilizada nesse movimento, até porque tem pouco tempo que fui fazer um exame e detectou a suspeita de câncer de mama. Fiquei sem estrutura, mas depois clamei a Deus e os outros exames deu negativo. Isso me fez abraçar essa causa”, destacou.
De acordo com a organizadora do movimento em Feira de Santana, o número de pessoas com câncer aumenta a cada ano. Ela afirma que durante a divulgação da campanha percebeu e ficou sensibilizada com tantos relatos de pessoas que perderam ou tem alguém da família com a doença.
“É terrível a pessoa saber que pode morrer naquela situação, mas muitas pessoas vivem bem, pois tem que conviver com o câncer. No momento que gente estava fazendo a campanha percebi que os casos estão crescendo. As pessoas não estão tendo uma boa alimentação e o estresse é muito grande, o que contribui para a doença”, disse Jussara.

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