Publicada pelo Feminino e Além, site parceiro do Tribuna da Bahia
por
Ana Flávia Lédo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Divulgação
Você deve estar cansado de ouvir que sem
estudo não se chega a lugar algum. E isso é, realmente, um fato. O
conhecimento nos abre muitas portas. Entretanto, uma outra máxima também
é verdadeira: tudo na vida tem limites, inclusive o estudo.
E quem diz isso é a ciência. Uma pesquisa realizada por um grupo de sociólogos da Bélgica com 16,6 mil trabalhadores de 21 países da Europa, entre 25 e 60 anos, mostrou que quem havia passado muitos anos na faculdade, buscando títulos de pós-graduação, MBA, mestrado e afins, tendia a mostrar mais sinais de depressão.
De acordo com o levantamento, o problema é que aqueles que estudam muito aprendem, por óbvio, várias coisas, mas não têm como usar esse conhecimento todo no trabalho. Resultado, claro, é a frustração!
Vale salientar, entretanto, que outras pesquisas apontam que pessoas sem grandes oportunidades de estudo também correm riscos de entrar em depressão.
Bem, o que me parece, na verdade, é que o problema não é a quantidade de estudo, mas a falta de oportunidade de colocá-lo em prática. Na dúvida, nos resta, então, aquele velho conselho: nem tanto, nem tão pouco!
E quem diz isso é a ciência. Uma pesquisa realizada por um grupo de sociólogos da Bélgica com 16,6 mil trabalhadores de 21 países da Europa, entre 25 e 60 anos, mostrou que quem havia passado muitos anos na faculdade, buscando títulos de pós-graduação, MBA, mestrado e afins, tendia a mostrar mais sinais de depressão.
De acordo com o levantamento, o problema é que aqueles que estudam muito aprendem, por óbvio, várias coisas, mas não têm como usar esse conhecimento todo no trabalho. Resultado, claro, é a frustração!
Vale salientar, entretanto, que outras pesquisas apontam que pessoas sem grandes oportunidades de estudo também correm riscos de entrar em depressão.
Bem, o que me parece, na verdade, é que o problema não é a quantidade de estudo, mas a falta de oportunidade de colocá-lo em prática. Na dúvida, nos resta, então, aquele velho conselho: nem tanto, nem tão pouco!
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