Peças foram roubadas em setembro de 1973
A Organização Internacional de Polícia Criminal
(Interpol) irá auxiliar a polícia de Minas a buscar peças sacras
roubadas da Igreja do Pilar, uma das mais importantes da histórica Ouro
Preto. O pedido foi feito pelo Ministério Público de Minas Gerais
(MPMG), por meio da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural
e Turístico de Minas Gerais.
São sete peças roubadas nos anos 70 da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, cuja descrição foi entregue às autoridades internacionais para que sejam inseridas na “Lista de difusão branca”, que busca a localização de objetos de alto valor roubados, incluindo obras de arte.
A expectativa é que dentro de duas semanas as imagens estejam disponíveis para consulta e busca nos 190 países membros da Interpol. Existem indícios de que o material teria sido enviado a Lisboa e não constam do cadastro internacional.
O crime aconteceu no dia 2 de setembro de 1973, e na ocasião foram levas 15 peças. As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Furtos e Roubos de Belo Horizonte e, em 1978, houve proibição, pela censura federal, da divulgação de qualquer informação sobre o crime.
A Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais estima que o estado já tenha perdido 60% dos seus bens sacros em razão de furtos, roubos e apropriações indevidas. “É preciso que o cidadão desperte sua atenção para o tema, pois esse patrimônio integra uma parcela importante da herança cultural dos mineiros e deve ser protegido e fruído por todos”, afirma Marcos Paulo de Souza,
Exposição
Está instalada, atualmente, no interior da Matriz do Pilar de Ouro Preto a mostra Em busca do patrimônio perdido.
A exposição, que ficará em cartaz até o dia mês de julho, apresenta 22 painéis e totens informativos com fotos encaminhadas por diversos municípios mineiros para o MPMG, com imagens de bens sacros que foram desviados de suas comunidades e que ainda não foram encontrados.
São sete peças roubadas nos anos 70 da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, cuja descrição foi entregue às autoridades internacionais para que sejam inseridas na “Lista de difusão branca”, que busca a localização de objetos de alto valor roubados, incluindo obras de arte.
A expectativa é que dentro de duas semanas as imagens estejam disponíveis para consulta e busca nos 190 países membros da Interpol. Existem indícios de que o material teria sido enviado a Lisboa e não constam do cadastro internacional.
O crime aconteceu no dia 2 de setembro de 1973, e na ocasião foram levas 15 peças. As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Furtos e Roubos de Belo Horizonte e, em 1978, houve proibição, pela censura federal, da divulgação de qualquer informação sobre o crime.
A Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais estima que o estado já tenha perdido 60% dos seus bens sacros em razão de furtos, roubos e apropriações indevidas. “É preciso que o cidadão desperte sua atenção para o tema, pois esse patrimônio integra uma parcela importante da herança cultural dos mineiros e deve ser protegido e fruído por todos”, afirma Marcos Paulo de Souza,
Exposição
Está instalada, atualmente, no interior da Matriz do Pilar de Ouro Preto a mostra Em busca do patrimônio perdido.
A exposição, que ficará em cartaz até o dia mês de julho, apresenta 22 painéis e totens informativos com fotos encaminhadas por diversos municípios mineiros para o MPMG, com imagens de bens sacros que foram desviados de suas comunidades e que ainda não foram encontrados.
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