MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Crateús é a cidade com preço médio da gasolina mais caro do Ceará


Em relação ao etanol, Sobral tem o preço médio mais caro do estado.
Pesquisa da ANP mostra que gasolina é economicamente mais viável.

Do G1 CE
Motorista abastece carro em posto após aumento do combustível em Ribeirão Preto, SP (Foto: Reprodução/EPTV)Crateús tem o preço médio do litro da gasolina
mais caro no Ceará (Foto: Reprodução/EPTV)
No Ceará, a cidade de Crateús tem o preço médio mais caro, enquanto Caucaia tem a menor média de preço entre as cidades pesquisadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). De acordo com a pesquisa, os postos de combustível de Crateús vendem o litro da gasolina por R$ 3,82, em média. Na cidade com o preço mais baixo, o litro custa em média R$ 3,51. Em Fortaleza, o preço médio é R$ 3,67. (Veja na tabela a baixo o preço em todos os municípios pesquisados pela ANP)

Os preços são relativos à pesquisa realizada pela ANP entre os dias 18 e 24 de outubro e divulgada neste domingo (1º). A pesquisa realiza em todo o país mostra o que o Ceará tem o preço médio do litro da gasolina de R$ 3,65, o segundo maior preço do Nordeste — atrás apenas da Bahia, com preço médio de R$ 3,69 — e o nono maior do Brasil.
Cidade Preço médio
do litro de
gasolina (em R$)
Preço médio
do litro do
etanol (em R$)
Preço médio
do litro do
Diesel (em R$)
Caucaia 3,510 2,788 Não pesquisado
Crateús 3,826 2,766 3,044
Crato 3,534 2,750 3,018
Fortaleza 3,677 2,777 Não pesquisado
Icó 3,616 2,771 3,041
Iguatu 3,570 2,770 2,972
Juazeiro do Norte 3,553 2,736 3,029
Maracanaú 3,653 2,736 Não pesquisado
Sobral 3,665 2,834 3,026
Em relação ao etanol, Sobral tem o preço médio mais alto, R$ 2,83; e Iguatu, o mais barato, R$ 2,70 o litro. Em Fortaleza, o litro de etanol é vendido em média a R$ 2,77.

A pesquisa da ANP mostra que, no Ceará, com base no preço médio da gasolina e do etanol no estado, é economicamente mais viável optar pela gasolina, em caso de veículos flex.
Aumento nos preços
O reajuste do preço da gasolina e do diesel para as distribuidoras foi anunciado pela Petrobras no final de setembro. O aumento vem em um momento de crise, em que a estatal tem de lidar com uma dívida crescente, com a queda dos preços do petróleo e com denúncias de corrupção.
Embora os preços internacionais tenham caído dramaticamente, o enfraquecimento do real contra o dólar neste ano significa que os preços na bomba no Brasil permanecem baixos, segundo a agência Reuters.
O aumento deve dar maior impulso à já elevada inflação do Brasil. O reajuste deve ter impacto direto de cerca de 0,20 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já no mês de outubro, segundo analistas ouvidos pelo G1.

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