Ele reclama de 'peregrinação' e diz ter gasto até R$ 300 em material.
Estoque foi reabastecido e distribuição, iniciada, diz Secretaria de Saúde.
Um diabético morador do Cruzeiro, no Distrito Federal,
demorou seis meses para encontrar agulhas para canetas de insulina em
postos de saúde da rede pública. Segundo o economista José Jorge Veloso,
ele procurava o material desde dezembro, sem sucesso.
"Sou cadastrado no Cruzeiro, fui nos dois postos da região e não encontrava. Então, procurei na 509 Sul, centro de referência de diabetes. Mesmo lá não tinha. Fui achar só nesta segunda, mas, para isso, tem que perumbular muito e ir em outras consultas no médico enquanto isso para pegar a liberação."
Outros materiais que os pacientes têm de dificuldade de achar na rede pública incluem fitas e lancetas para a medição de glicemia, segundo Veloso.
A Secretaria de Saúde informou que o estoque de fitas e agulhas já foi reabastecido. A Farmácia Central recebeu os materiais na semana passada e iniciou a distribuição para as regionais. Em relação às lancetas, a pasta disse que o número ainda é reduzido em alguns centros, mas que o pregão para reabastecê-los está em andamento.
O preço de uma caixa de agulhas com 100 unidades varia entre R$ 50 e R$ 110. Já uma porção dos outros custa de R$ 25 a R$ 100. "Consigo os outros materiais às vezes aos poucos. Meço minha glicemia em todas as refeições. Gasto umas três caixas de agulhas por mês, em média."
A estudante Luiza Moura não consegue as fitas desde novembro para ela e a irmã, também diabética. "Ligamos toda semana e não falam nada, só que não tem previsão. É complicado porque é tudo muito caro."
O administrador Manoel Junior tem um filho de 13 anos com diabetes. Ele também relata dificuldades. "Nesse ano tiveram dois meses em que não achei na rede pública. Acontece de faltar com frequência. De fita, gastei quase R$ 400 em um mês e, de insulina, R$ 500. São dois tipos. O engraçado é que o mais barato nunca falta. Acho que é falta de controle no setor de compras ou para o governo economizar mesmo."
A analista contábil Maria Julia de Oliveira recorre à Secetaria de Saúde para pegar insulina para a filha, de 12 anos. " Liguei na sexta passada e não tinha. Estamos usando a da minha mãe, de Minas Gerais. Tive que me virar. A agulha eu sempre compro porque nunca tem."
"Sou cadastrado no Cruzeiro, fui nos dois postos da região e não encontrava. Então, procurei na 509 Sul, centro de referência de diabetes. Mesmo lá não tinha. Fui achar só nesta segunda, mas, para isso, tem que perumbular muito e ir em outras consultas no médico enquanto isso para pegar a liberação."
Outros materiais que os pacientes têm de dificuldade de achar na rede pública incluem fitas e lancetas para a medição de glicemia, segundo Veloso.
A Secretaria de Saúde informou que o estoque de fitas e agulhas já foi reabastecido. A Farmácia Central recebeu os materiais na semana passada e iniciou a distribuição para as regionais. Em relação às lancetas, a pasta disse que o número ainda é reduzido em alguns centros, mas que o pregão para reabastecê-los está em andamento.
O preço de uma caixa de agulhas com 100 unidades varia entre R$ 50 e R$ 110. Já uma porção dos outros custa de R$ 25 a R$ 100. "Consigo os outros materiais às vezes aos poucos. Meço minha glicemia em todas as refeições. Gasto umas três caixas de agulhas por mês, em média."
A estudante Luiza Moura não consegue as fitas desde novembro para ela e a irmã, também diabética. "Ligamos toda semana e não falam nada, só que não tem previsão. É complicado porque é tudo muito caro."
O administrador Manoel Junior tem um filho de 13 anos com diabetes. Ele também relata dificuldades. "Nesse ano tiveram dois meses em que não achei na rede pública. Acontece de faltar com frequência. De fita, gastei quase R$ 400 em um mês e, de insulina, R$ 500. São dois tipos. O engraçado é que o mais barato nunca falta. Acho que é falta de controle no setor de compras ou para o governo economizar mesmo."
A analista contábil Maria Julia de Oliveira recorre à Secetaria de Saúde para pegar insulina para a filha, de 12 anos. " Liguei na sexta passada e não tinha. Estamos usando a da minha mãe, de Minas Gerais. Tive que me virar. A agulha eu sempre compro porque nunca tem."
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