Bruno Bocchini
Agência Brasil
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou, por meio de nota, não ter sido surpreendida com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, divulgado hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A entidade estimou que a economia do país deverá recuar ainda mais no segundo trimestre, com o PIB devendo fechar o ano com uma redução de 2% e a indústria com 5%.
“Os dados do IBGE confirmam o que nós já sabíamos. O primeiro trimestre foi ruim, mas o mais grave é que a situação não para de piorar. Os indicadores do segundo trimestre, tanto do IBGE quanto da Fiesp, mostram um agravamento da retração”, disse, em nota, o presidente da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Paulo Skaf.
FORTE RETRAÇÃO
Os dados das Contas Nacionais Trimestrais, divulgados esta manhã pelo IBGE, mostram que no primeiro trimestre deste ano o PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país, registrou uma redução de 0,2% na comparação com o trimestre anterior (outubro, novembro e dezembro de 2014), quando a economia cresceu 0,3%. Nos três primeiros meses deste ano, o PIB ficou em R$ 1,4 trilhão.
Os dados mostram ainda que, quando comparado com o primeiro trimestre de 2014, o PIB do primeiro trimestre deste ano caiu 1,6%, a maior redução desde o segundo trimestre de 2009 (-2,3%). Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto acumula queda de 0,9% em 12 meses.
“Nesse cenário de forte retração, o governo ainda defende o aumento da arrecadação sobre a indústria, ampliando em 150% a alíquota de contribuição previdenciária sobre o faturamento. A necessidade do ajuste fiscal é inquestionável, mas o governo tem que fazê-lo a partir do corte dos seus gastos, e não do aumento dos impostos para a sociedade”, destaca ainda a nota da Fiesp.
Agência Brasil
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou, por meio de nota, não ter sido surpreendida com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, divulgado hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A entidade estimou que a economia do país deverá recuar ainda mais no segundo trimestre, com o PIB devendo fechar o ano com uma redução de 2% e a indústria com 5%.
“Os dados do IBGE confirmam o que nós já sabíamos. O primeiro trimestre foi ruim, mas o mais grave é que a situação não para de piorar. Os indicadores do segundo trimestre, tanto do IBGE quanto da Fiesp, mostram um agravamento da retração”, disse, em nota, o presidente da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Paulo Skaf.
FORTE RETRAÇÃO
Os dados das Contas Nacionais Trimestrais, divulgados esta manhã pelo IBGE, mostram que no primeiro trimestre deste ano o PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país, registrou uma redução de 0,2% na comparação com o trimestre anterior (outubro, novembro e dezembro de 2014), quando a economia cresceu 0,3%. Nos três primeiros meses deste ano, o PIB ficou em R$ 1,4 trilhão.
Os dados mostram ainda que, quando comparado com o primeiro trimestre de 2014, o PIB do primeiro trimestre deste ano caiu 1,6%, a maior redução desde o segundo trimestre de 2009 (-2,3%). Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto acumula queda de 0,9% em 12 meses.
“Nesse cenário de forte retração, o governo ainda defende o aumento da arrecadação sobre a indústria, ampliando em 150% a alíquota de contribuição previdenciária sobre o faturamento. A necessidade do ajuste fiscal é inquestionável, mas o governo tem que fazê-lo a partir do corte dos seus gastos, e não do aumento dos impostos para a sociedade”, destaca ainda a nota da Fiesp.
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