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Missionários de várias nacionalidades da Comunidade Católica Shalom se reuniram com o Papa Francisco em Roma, para comemorar o aniversário de 40 anos da fundação da comunidade, nesta segunda-feira (26). A audiência, que ocorreu pela manhã na Sala Paulo VI, no Vaticano, faz parte da programação da convenção "Shalom: Amigos de Deus, Amigos dos Jovens e Amigos dos Pobres”. Na ocasião, o pontífice discursou aos fiéis e agradeceu ao fundador da comunidade, Moysés Azevedo, pela iniciativa que nasceu há quarenta anos por meio de suas orações, sobretudo no ofertório de uma Missa em que Moysés teve a oportunidade de oferecer um presente ao então Papa João Paulo II. "É o Espírito Santo quem faz a Igreja viver, que a impulsiona. E isso Ele faz sobretudo na oração, de forma especial na Liturgia", declarou o Papa. E completou, "a Liturgia não é uma cerimônia bonita, um ritual em que nossos gestos estão no centro ou, pior, nossas vestes, não! A Liturgia é a ação de Deus conosco, e devemos estar atentos a Ele que fala, age, chama e envia. E isso não fora do tempo e da história, não, mas dentro da realidade histórica, dentro das situações. Obrigado, Moysés, porque sua experiência nos lembra isso", finalizou o pontífice. Também durante o encontro, o chefe da Igreja Católica respondeu a perguntas de alguns dos missionários presentes sobre a juventude de espírito e o impulso missionário e recebeu a imagem da Virgem Toda Pequena, uma representação da Virgem Maria, mãe de Jesus, feita por crianças assistidas por um dos projetos de Promoção Humana da Comunidade Shalom. "Nós nascemos aos pés do sucessor de Pedro, São João Paulo II. E, a graça de Deus se atualiza no tempo. Por isso, no tempo, nós precisamos sempre renovar a nossa experiência de Deus. Por isso é importante, a cada cinco anos, diante do sucessor de Pedro, voltarmos para as nossas origens", pontuou Moysés sobre a importância do momento. Convenção 40 anos A convenção, que iniciou na última sexta-feira (23), irá até o dia 28 de setembro com uma programação de visitas às principais basílicas de Roma e Assis. A viagem, que acontece a cada cinco anos, é uma oportunidade de peregrinação que relembra e atualiza a experiência dos membros consagrados da comunidade com seu compromisso de evangelização e oferta de vida pela Igreja, pelos jovens e por todos os homens. |
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