|
De
acordo com a entidade, a fonte fotovoltaica acumula mais de R$ 120,8
bilhões em investimentos e 705 mil empregos no País desde 2012
Janeiro de 2023 –
A fonte solar fotovoltaica acaba de se tornar a segunda maior da matriz
elétrica brasileira, com 23,9 gigawatts (GW) de potência instalada
operacional. Com isso, ultrapassou a fonte a eólica, com 23,8 GW,
ficando atrás apenas da fonte hídrica, que possui hoje 109,7 GW, segundo
levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica
(ABSOLAR). De
acordo com mapeamento da entidade, os 23,9 gigawatts (GW) incluem a
somatória das grandes usinas e dos pequenos e médios sistemas de geração
própria em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e
prédios públicos. Segundo a associação, desde 2012, a fonte solar já
trouxe ao Brasil mais de R$ 120,8 bilhões em novos investimentos, gerou
mais de 705 mil empregos e proporcionou R$ 38 bilhões em arrecadação
para os cofres públicos. Com isso, também evitou a emissão de 33,3
milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Para
o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o avanço da fonte solar no País é
fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do
Brasil. “A tecnologia ajuda a diversificar a matriz elétrica do País,
aumentar a segurança de suprimento, reduzir a pressão sobre os recursos
hídricos e proteger a população contra mais aumentos na conta de luz”,
comenta. “O crescimento da
fonte solar fortalece também a sustentabilidade, a transição energética
e a competitividade dos setores produtivos”, acrescenta Sauaia. As
usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez
vezes menores do que as termelétricas fósseis ou a energia elétrica
importada de países vizinhos. Graças a sua versatilidade e agilidade,
uma grande usina fotovoltaica fica operacional em menos de 18 meses. Já
para um telhado ou um pequeno terreno, bastam apenas 24 horas para
torná-los fonte de geração de eletricidade a partir do Sol. “Até
o final de 2023, o setor solar chegará a 1 milhão de empregos
acumulados no País desde 2012, mas poderia ser muito mais, segundo
nossas projeções. O Brasil possui um dos melhores recursos solares do
planeta, entretanto ainda faltam boas políticas públicas para podermos
almejar a liderança solar em âmbito mundial”, conclui Ronaldo Koloszuk,
presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR.
Sobre a ABSOLAR Fundada
em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica
(ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva
do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de
geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena,
representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia
solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta
energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor
fotovoltaico brasileiro internacionalmente. Para mais informações, contatar: Thiago Nassa (MTb. 30.914) TOTUM Comunicação (11) 99544 4954 | |
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário