O Gol não resistiu após 42 anos de Brasil, porém, o Golf não tem data para virar história no Autostadt e a nona geração vem aí com uma “novidade”, a versão elétrica que o hatch alemão já teve.
Segundo Thomas Schäfer, CEO da Volkswagen, um “ID. Golf” pode coexistir com o ID.3, alegando que a marca não tiraria o nome do hatch médio de circulação com a eletrificação.
Até agora, dada a mudança para a família ID, as chances do Golf de ter uma nona geração já eram reduzidas, que dirá a manutenção de seu nome na era dos carros elétricos.
Pelo que se sabe, a atual geração do Golf 8 morrerá entre 2027 e 2028, abrindo caminho para uma nona geração com propulsão elétrica, a princípio, unicamente.
No entanto, até agora a família ID não apostou em nomes, exceto pelo ID. Buzz, mas um ID. Golf abriria caminho também para um ID. Scirocco, por exemplo.
O cupê é tido como uma promessa de retorno como carro elétrico e isso pode acontecer com mais modelos da VW .
Schäfer comentou: “Temos nomes de marcas icônicas, Golf e GTI. Seria uma loucura deixá-los morrer e escapar. Vamos manter a lógica do ID, mas os modelos icônicos terão um nome”.
Thomas acrescentou: “Não abriríamos mão do nome Golf, de jeito nenhum”.
Estranhamente, o executivo falou sobre a sucessão do Golf, já que o ID.3 seria a terceira fase na vida da VW, sucedendo espiritualmente Fusca e Golf.
Ele afirmou: “O ID 3 nunca foi um sucessor do Golf, é mais um Golf Plus”.
Mas, como será o Golf 9 então? O que se espera é que seja feito sobre a plataforma modular SSP, tendo assim acesso à condução autônoma.
Assim, podemos esperar um carro ligeiramente maior que o atual e mais espaços, portando um ou dois motores elétricos e uma robusta bateria de lítio ou estado sólido.
[Fonte: Autocar]
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