MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Veganofobia: conheça mais sobre esse estigma da sociedade

 


Podemos dizer que ser vegano é uma filosofia de vida que tem como princípio respeitar a vida dos animais e seus sentimentos. Ao decorrer do tempo, algumas pessoas começaram a desenvolver um “ranço” pelos veganos, surgindo assim a veganofobia.

Antes de explicar o que de fato é a veganofobia, vamos contextualizar o tema explicando primeiro o que é ser vegano.

O que é ser vegano?

O termo “vegano” passou a ser utilizado em 1944 por um pequeno grupo de vegetarianos que se separaram da Sociedade Vegetariana de Leicester, na Inglaterra. Essa separação ocorreu para formar a Sociedade Vegana, como é conhecida nos dias de hoje.

Trata-se de uma formação necessária, porque em certos momentos essa necessidade pode surgir até mesmo dentro de empresas de instalação de ar condicionado split, por exemplo, para que as atividades possam ser distribuídas de uma maneira melhor.

Esse pequeno grupo não consome laticínios, ovos ou nenhum tipo de alimento que tenha origem animal, além de abster-se de carnes, assim como as pessoas que praticam o vegetarianismo.

Para desenvolver o termo “vegano”, decidiu-se escolher algumas letras da palavra “vegetariano”, em inglês.

Em outras palavras, foi uma estratégia de formação que costuma ser utilizada frequentemente por negócios como empresa de alarme de incêndio para desenvolver os seus nomes sociais, em busca daquele capaz de ser gravado na memória das pessoas.

Contudo, com o tempo, tornar-se vegano automaticamente passou a ser um estilo de vida, que a princípio tenta excluir todas as formas de exploração e crueldade animal por meio do consumo de alimentos, o que inclui:

  • Alimentos;

  • Roupas;

  • Cosméticos;

  • Remédios;

  • Calçados.

Ao excluir todos esses produtos, um vegetariano passa a priorizar e valorizar produtos de origem vegetal, o que diferencia veganos e vegetarianos.

Ou seja, independentemente se uma bacia com saida horizontal possua níveis pequenos de ameaça aos animais, mesmo assim o vegano ainda deve evitar utilizar esse tipo de produto, principalmente quando ele possui algum pet.

Por que ser vegano?

A Sociedade Vegana da Inglaterra tem a definição de vegano como uma pessoa que busca excluir cada vez mais, na medida do possível e do praticável, todas as formas de exploração e crueldade que são praticadas nos animais.

Dessa forma, um vegetariano passa a seguir uma dieta baseada somente em vegetais e fungos. Assim, esse estilo de vida passa a excluir todos os alimentos que são de origem animal, como carne, ovos e laticínios.

Portanto, independentemente se o vegano seja um profissional que trabalhe em uma empresa de mapeamento que fornece uma alimentação tradicional, ele deve evitar comer aqueles alimentos que sejam de origem animal.

Vale a pena lembrar também que, ao adotar o vegetarianismo na vida, a pessoa também evita produtos com couro ou que foram testados em animais.

Como é a ética por trás do veganismo?

Todo vegano possui a crença de que todos aqueles seres vivos que são capazes de desenvolver sentimentos têm, naturalmente, o direito à vida e à liberdade.

Ou seja, ele se opõe à morte ou péssima condição de vida de um ser consciente simplesmente para consumir sua carne, beber seu leite ou vestir sua pele.

Afinal, existem outras alternativas disponíveis. Da mesma maneira que existem opções para desenvolver certos produtos, como aqueles atacado de mascara descartavel, o produto em si deve, preferencialmente, ser composto sem afetar o bem-estar de qualquer animal.

O vegano também se opõe contra o estresse psicológico e físico que os animais podem suportar como resultado das práticas agrícolas modernas.

Portanto os veganos são contra ao uso de gaiolas, moagem de pintinhos machos vivos pela indústria de ovos, agressão a patos e gansos para a produção de foie gras, confinamento animal para a produção de ovos, carne e leite.

No geral, o vegano é contra todas aquelas práticas exploratórias que ameaçam de alguma forma o bem-estar dos animais.

Consequentemente, essa pessoa também participa de ações capazes de zerar ou diminuir os riscos que os animais podem sofrer, da mesma forma que um corpo de bombeiros precisa de um avcb alvará de funcionamento para poder funcionar.

Vantagens de ser um vegano

Inicialmente, podemos começar pelo benefício que está ligado diretamente com a saúde, isso porque o vegetariano pode ter mais chances de ter uma vida mais longa de acordo com o estudo publicado no periódico JAMA Internal Medicine.

Segundo a pesquisa realizada pelos profissionais da Universidade Adventista do Sétimo Dia de Loma Linda, nos EUA, quem realmente segue a filosofia do veganismo tem um risco 15% menor de morte.

Outros estudos que foram desenvolvidos sobre o assunto identificaram que, em populações de baixo risco, aderir uma dieta vegana reduz o risco de câncer em geral. 

Uma pesquisa mais antiga sugere que uma dieta vegetariana estrita ainda pode diminuir os sintomas da asma.

Vale dizer também que uma revisão de 25 estudos concluiu que uma dieta com redução nos produtos de origem animal contribui para a redução do risco de obesidade e diabetes tipo 2. 

Meio ambiente

Praticar os hábitos que fazem parte do estilo vegano de viver também faz bem para o meio ambiente.

Trata-se de um conjunto de ações que são semelhantes a um projeto de prevenção contra incendio e panico, que além de reduzir riscos ao meio ambiente, promove também um cuidado maior para todos os seres vivos presentes no determinado espaço.

De acordo com um relatório das Nações Unidas (ONU), ter um estilo de vida baseado na demanda por produtos de origem animal requer mais recursos e causa maiores emissões de gases de efeito estufa.

Economia

Segundo a pesquisa realizada pela Universidade de Oxford, em países como os Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Europa Ocidental, a adoção de uma dieta vegana pode reduzir os custos dos alimentos em um terço.

Inclusive, o estudo apontou também que, quando comparadas com dietas vegetarianas e flexitarianas, as dietas veganas eram as mais baratas e ainda podem ser mais saudáveis e ecológicas do que as padrões.

Ou seja, da mesma forma que alternativas de redução de custos é importante para uma empresa de instalação elétrica industrial, por exemplo, pode favorecer o bolso de um vegano em relação a sua alimentação.

Até aqui você já pôde entender o que é ser vegano e as suas vantagens. Agora, vamos nos aprofundar sobre o veganofobia.

O que é veganofobia?

Resumidamente, veganofobia é um termo que se refere ao ódio irracional dirigido a pessoas que praticam o veganismo.

Os veganos tendem a ser afetados pela veganofobia, dessa forma acaba-se despertando em diferentes espaços sociais sentimentos de aversão e raiva que parecem desafiar a racionalidade.

E m 2015 a revista Group Process & Intergroup Relations desenvolveu um estudo que concluiu que, em sociedades ocidentais, vegetarianos e veganos experimentam discriminação e preconceito da mesma forma que acontece com outras minorias.

Inclusive, de acordo com essa mesma pesquisa, somente os dependentes químicos inspirariam o mesmo grau de aversão e estigma que eles.

Por que as pessoas não gostam de veganos?

Caso você tenha a coragem de questionar essa mesma pergunta para os veganofóbicos, bem provavelmente eles terão muitas explicações razoáveis para justificar a sua fobia.

Inicialmente você pode se deparar com o argumento de “hipocrisia”, fundamentado na ideia de que os veganos também têm sangue em suas mãos – na forma de massacre de plantas, do custo ambiental e de todos os ratos do campo mortos durante colheitas vegetais.

Outros argumentos que costumam aparecer frequentemente incluem a percepção dos veganos como excessivamente presunçosos, arrogantes ou irritantes.

Contudo, alguns psicólogos acreditam que esse ressentimento possa estar associado a uma questão ética/moral.

Questões éticas e morais

A partir do momento que um indivíduo se depara com um conflito interno – por exemplo, “por que condeno o consumo de carne de cachorro em algumas culturas, mas me sinto feliz comendo carne de vaca?”

É bem provável que ocorra um fenômeno chamado “dissonância cognitiva”, provocado pela sustentação de duas perspectivas incompatíveis.

Nesse caso, a afeição desenvolvida pelos animais, pode entrar em conflito com a noção de que é natural matar animais para comê-los.

Para os psicólogos, esse fenômeno é chamado de “paradoxo de carne”, ou “esquizofrenia moral”. Uma forma para resolver o desacordo cognitivo é usar o raciocínio para resolvê-lo.

Esse “raciocínio motivado” pode ser determinante para o esforço dos que estão a buscar explicações que justifiquem a escolha racional e consciente pelo consumo de carne.

Conclusão

Para finalizar, podemos pontuar que os mesmos preconceituosos psicológicos também sugerem que campanhas pró-veganismo que enfocam o sofrimento do animal poderiam ter o efeito oposto pretendido.

Ou seja, embora algumas pessoas possam reagir a essas informações reduzindo o consumo de carne, por outro lado há aquele grupo de pessoas que mantém o seu comportamento e ainda tendem a justificar de maneira ainda mais intensa as suas ações.

No mais, a veganofobia para alguns é uma fobia injustificável, afinal trata-se de um estilo de vida que preza pela qualidade de vida dos animais. Ou seja, é uma ação positiva que não abre espaços para qualquer tipo de preconceito.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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